Consulta Pública - Cultura
Consulta Pública - Cultura Todos os temas
Confira as sugestões que os participantes da consulta pública deram sobre os grandes temas propostos, a fim de contribuir para a construção da agenda de debates e atividades da Assembleia de Minas para os próximos dois anos. A ALMG promoveu a consulta pública com o objetivo de atuar em sintonia com a sociedade na identificação e enfrentamento dos principais desafios para o desenvolvimento do Estado. Contribuições encerradas.

Contribuições do tema: Cultura

Mostrando de 1 a 10 de 55 contribuições

Data Contribuições Positivas Negativas Ordenar por negativas
07/fev
16:13
Por Ricardo Candéa Sá Barreto | Belo Horizonte/MG Já tinha feito um coméntario no itém desenvolvimento e inovação. Mas acho prudente repetí-lo aqui. É possivel criar uma conta satelite para a economia de turismo derivada das tabelas de recursos e usos de Minas Gerais no ano de 2005. Tal proposta está sendo desenvolvida no estado de pernambuco e pode ser feita também em Minas Gerais. Pernambuco para elaborar tal pesquisa disponibilizou um Edital da FACEPE 14/2010 sobre essas contas disponivel no link: http://www.facepe.br/pub_files/EDITAL_FACEPE_14-2010_PPE_EconSet.pdf . Minas Gerais e Pernambuco sao os únicos Estados que elaboraram uma matriz de insumo produto para o ano de 2005.
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03/fev
02:27
Por Carlos Soares | Belo Horizonte/MG Salvar a Feira Hippie de Belo Horizonte. Alguém imagina Paris a desalojar todos os comerciantes do "Mercado de Pulgas", sob qualquer aleivosia? 40 anos de tradição podem ser apagados e destruidos simplesmente porque uma administração brigou com uma associação, legítima, diga-se de passagem?
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16/fev
00:46
Por Cláudia Marques de Oliveira | Fórum de Educação e Diversidade Étnico Racial do Estado e Minas Gerais | Pedro Leopoldo/MG É de suma importância valorizar, estimular e criar estratégias para valorizar e difundir a cultura afro-brasileira e sua produção como forma de democratizar e implementar a valorização da diversidade desfocando da cultura européia e ocidental historicamente dominante e elitizada.
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04/fev
18:43
Por Simone Souza da Assunção | Belo Horizonte/MG Belo Horizonte,04 de fevereiro de 2011. Boa tarde. Gostaria que fosse implatado nas escolas públicas ás antigas fanfarras ,onde para participar fosse preciso boas notas,fazer testes para entrar e se possível acompanhamento psicológico dos alunos. E que as fanfarras pudessem se apresentar em grandes eventos da cidade e nos desfiles de 7 de setembro.
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14/fev
17:13
Por Guilherme Bragança | Belo Horizonte/MG incentivo à formação de grupos corais nas escolas públicas, como uma das iniciativas para implementar a lei federal 11769, que alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (9394/96) instituindo a obrigatoriedade do conteúdo de música no currículo da Educação Artística. Implementar festivais de corais de escolas de nível básico e secundário das cidades do interior de Minas.
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14/fev
10:54
Por Paulo | UFMG | Belo Horizonte/MG Se o Estado fosse capaz de colocar o interesse público em primeiro plano seria um ganho enorme para a cultura de MG. Uma das formas de se fazer isso é valorizar o servidor da cultura, por exemplo, realizando concursos públicos para músicos, atores, dançarinos, escritores, etc., fortalecendo a estrutura e valorizando os sucateados equipamentos públicos estaduais já existentes, ao invés de promover a abertura de novos suspostos "excelentes" equipamentos privatizados. Nos poucos centros de excelência fortalecidos, como é o caso do Palácio das Artes, incluir uma gestão de interesse público contribuiria na formação de um artista com uma visão de cultura mais abrangente e menos escravo de patrocínios, empresas e editais, em suma, mais focalizado em arte e cultura em sua dimensão formativa e menos empresarial e privatista, que é a visão hegemônica da cultura estadual. Enfim, sugiro incluir o interesse público como item essencial de qualquer gestão cultural.
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14/fev
10:16
Por Makota Kisandembu | MONABANTU/MG | Belo Horizonte/MG Felizmente o MinC reconheceu a importância da moda no cenário cultural brasileiro, sua diversidade, sua economia criativa que movimenta boa parte da economia do país, sua importância educacional etc. Então esta casa precisa também incluir o tema moda e diversidade cultural neste debate não esquecendo a moda -afro neste cenário. Coloco-me a disposição par contribuir Makota Kizandembu- Mestra em indumentária afriba & designer de Moda-afro
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04/fev
10:03
Por Marcelo Emediato | Belo Horizonte/MG SALVAR A FEIRA HIPPIE DE BELO HORIZONTE. 43 anos de tradição não podem ser destruídos porque uma administração "brigou" com uma associação, legítima, diga-se. Alguém concebe Paris cassando todas as (...) licenças de funcionamento do "Mercado das Pulgas" e acreditando, "honestamente", que poderá ali criar um "novo" mercado e que que este "novo mercado" não será um FRACASSO?
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04/fev
09:56
Por Marcelo Emediato | Belo Horizonte/MG Retomar, com urgência, o PL 2.603/08 que trata do tombamento da Feira Hippie de BH. Sobre este assunto, me causa grande inquietação a atuação da PBH nos últimos 5 anos. É amplamente sabido que esta de (...) ixou de cumprir com sua função fiscalizadora e hoje tenta acabar com a Feira por meio de aleivosias. Mais preocupante ainda é reconhecer que o administrador da PBH desconhece completamente o tema SUSTENTABILIDADE. Por ignorância ou má fé diz acreditar que pode substituir os feirante atuais e seus produtos sem destruir a Feira. Acredita que o publico vai aceitar esta mudança, assim, assim; sabemos que não é verdade, o público vai sumir a a "nova" feira será um fracasso. Belo Horizonte pagará um preço alto demais pela irresponsabilidade da atual administração. É como ter uma casa de shows de grande sucesso, especializada em Jazz e que, sem mais nem menos, troca seu repertório para " Funk Pancadão": vai perder seu público e até formar outro levará tempo e muito investimento; ainda asssim o FRACASSO é o resultado mais previsível.
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03/fev
02:34
Por Carlos Soares | Belo Horizonte/MG SALVAR A FEIRA HIPPIE DE BELO HORIZONTE. 43 anos de tradição não podem ser destruídos porque uma administração "brigou" com uma associação, legítima, diga-se. Alguém concebe Paris cassando todas as licenças de funcionamento do "Mercado das Pulgas" e acreditando, "honestamente", que poderá ali criar um "novo" mercado e que que este "novo mercado" não será um FRACASSO?
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