Plenário: Pronunciamentos
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Pesquisa de pronunciamentos realizados nas reuniões de Plenário da ALMG com textos integrais, desde 2001, e dados referenciais, desde 1998.
111 pronunciamentos encontrados
Resumo: Critica a pressa na votação da Proposta de Emenda à Constituição nº 24/2023, que dispensa a realização de referendo popular para autorizar a desestatização ou federalização da Copasa. Critica a falta de resposta da base do governo aos questionamentos sobre possíveis consequências negativas caso haja a privatização da empresa.
Resumo: Declara posição contrária ao requerimento em que deputados solicitam que todos os requerimentos incidentais referentes à Proposta de Emenda à Constituição nº 24/2023 sejam votados nominalmente. Critica a intenção do governo do Estado de privatizar a Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa – e a votação de madrugada da Proposta de Emenda à Constituição nº 24/2023, que dispensa a realização de referendo popular para autorizar a privatização da Copasa, chamando-a de “PEC do Cala a Boca”.
Resumo: Destaca sua trajetória de luta desde jovem e solicita à população não desanimar diante da possível aprovação, em 1º turno, da Proposta de Emenda à Constituição nº 24/2023, que dispensa a realização de referendo popular para autorizar a desestatização ou federalização da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa. Convida a sociedade a continuar mobilizada nas ruas em defesa da Copasa.
Resumo: Comenta a tramitação da Proposta de Emenda à Constituição nº 24/2023, que propõe a dispensa a realização de referendo popular para autorizar a desestatização ou federalização da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa. Defende que o presidente da Assembleia legislativa, deputado Tadeu Leite, assuma uma postura firme contra o governador Romeu Zema. Ressalta que, mesmo sem votos suficientes no momento, a mobilização deve continuar nas ruas e redes sociais.
Resumo: Critica a falta de participação, nos debates, de deputados favoráveis à Proposta de Emenda à Constituição nº 24/2023, que dispensa a realização de referendo popular para autorizar a desestatização ou federalização da Copasa. Destaca experiências negativas de privatizações de energia e saneamento no Brasil e no mundo, e que a luta é contínua, com mais etapas pela frente.
Resumo: Questiona a falta de transparência do governo do Estado sobre os valores da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais – Codemig – e da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa. Elogia a mobilização popular contra a privatização da Copasa e contra Proposta de Emenda à Constituição nº 24/2023, que dispensa a realização de referendo popular para autorizar a desestatização ou federalização da empresa, e destaca que a luta continua após a votação em 1º turno.
Resumo: Elogia a mobilização popular contra a privatização da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa – e contra Proposta de Emenda à Constituição nº 24/2023, que dispensa a realização de referendo popular para autorizar a desestatização ou federalização da empresa, e destaca que a luta continua após a votação em 1º turno.
Resumo: Elogia a mobilização popular e dos deputados do Bloco Democracia e Luta contra a privatização da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa – e contra Proposta de Emenda à Constituição nº 24/2023, que dispensa a realização de referendo popular para autorizar a desestatização ou federalização da empresa, e destaca que a luta continua após a votação em 1º turno.
Resumo: Critica a Proposta de Emenda à Constituição nº 24/2023, por dispensar a realização de referendo popular para autorizar a privatização da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa –, chamando-a de “PEC do Cala a Boca da população”. Denuncia falta de transparência do governo Zema e possíveis casos de corrupção envolvendo empresas interessadas na compra da estatal.
Resumo: Apresenta argumentos contra a privatização da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa – e defende o referendo sobre a privatização, medida ameaçada pela Proposta de Emenda à Constituição nº 24/2023. Denuncia a pressa e falta de necessidade da votação da proposição, já que há prazo para debate.