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Planejamento urbano integrado
Consulta Pública - Planejamento urbano integrado
Consulta Pública - Planejamento urbano integrado Todos os temas
Veja as contribuições da Consulta Pública realizada pela Assembleia de Minas para o Fórum Técnico Mobilidade Urbana: Construindo Cidades Inteligentes. Promovida entre 15 de maio e 31 de julho de 2013, a consulta reuniu centenas de sugestões. Cada tema teve um texto informativo e uma pergunta-chave para nortear a participação. As pessoas também puderam avaliar outras sugestões já enviadas. Cada participante foi responsável pelo conteúdo de sua contribuição, que foi publicada na íntegra, observadas as regras estabelecidas nos Termos de Uso e Política de Privacidade.

Contribuições do tema: Planejamento urbano integrado

Mostrando de 11 a 20 de 58 contribuições

Data Ordenar por data Contribuições Positivas Negativas
16/jul
04:23
Por Renato Oliveira de Novaes | Belo Horizonte/MG Precisamos redefinir o que seria uma região metropolitana para definir qual seria a melhor estratégia tanto para a gestão quanto para a solução de problemas decorrentes dos impactos devido à aglomeração de indivíduos nesse espaço urbano. Deve ser favorecido o desenvolvimento regional, sendo o Estado o principal vetor dessa condição, por meio de políticas públicas que permitam o fortalecimento desse grupo. Sendo assim, a região metropolitana de Belo Horizonte deveria ser desmembrada em microrregiões, onde a capital ficaria à parte devido a importância natural que possui. Dessa forma, as microrregiões passariam a ter uma vocação própria que, somadas, trariam um ganho maior ao conjunto dos municípios participantes e, por consequência, ao país. No caso específico da RMBH, as microrregiões seriam as seguintes: (Contagem, Esmeraldas, Ibirité, Ribeirão das Neves), (Betim, Sarzedo, Mário Campos, São Joaquim de Bicas, Igarapé, Juatuba, Mateus Leme, Florestal), (Nova Lima, Brumadinho, Raposos, Rio Acima, Itabirito, Moeda), (Sabará, Santa Luzia, Jaboticatubas, Taquaraçu de Minas, Caeté, Nova União), (Vespasiano, São José da Lapa, Lagoa Santa, Pedro Leopoldo, Confins, Matozinhos). Isso não implicaria numa extinção da RMBH, que ficaria composta pelos municípios citados, porém as políticas de mobilidade seriam direcionadas para atendimento dessas microrregiões com a capital, trazendo benefícios para quem esta´mais distante.
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05/jul
23:32
Por Carolina Marques Guilen Lima | Belo Horizonte/MG Privilegiar transporte publico, ciclistas e pedestres, provendo infra estrutura que lhes proporcione segurança (passeios, ciclovias, ônibus e metrôs decentes e integrados, aluguel de bicicletas). Trabalhar na integração de diferentes modais e com planejamento metropolitano.
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05/jul
14:47
Por Kátia Ferraz Ferreira | Kátia Ferraz - CVI-BH e CONPED | Belo Horizonte/MG Proposta de reformulação do planejamento urbano no que diga respeito a melhoria de estrutura das vias públicas onde transitam pedestres, compartilhando responsabilidades entre proprietários e poder público municipal para viabilizar a implantação de estrutura de acessibilidade para todos os cidadãos que necessitam de pisos seguros anti-derrapantes para os cidadãos e em todas as esquinas implantar rampas de acesso à cadeira de rodas para promover a travessia destes pedestres com segurança e responsabilidade de todos
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29/jun
17:34
Por Klayler Mourthé | Belo Horizonte/MG Mudança do processo de aprovação das obras de recuperação e manutenção das vias públicas e/ou punição dos fiscais que aprovam as obras mal feitas nas vias, pois é inconcebível que funcionários publicos aprovem asfaltamentos de tão baixa qualidade na ações tapa buraco ou de reasfaltamento após intervenções da COPASA, CEMIG e outras empresas. O que nos parece é que os responsáveis pela aprovação final das obras são incompetentes ao extremo ou recebem alguma vantagem financeira para aprovar asfaltamentos com depressões, elevações e irregularidades de toda ordem. Esta ação não resultaria em nenhum gasto extra de verbas, pois as obras têm que ser feitas e o único entrave para que sejam aprovados asfaltamentos com qualidade é o componente humano que aprova o feito. Basta que, quando da obra mal feita, a aprovação não seja dada e que a empresa responsável tenha que refazer o asfaltamento adequado, ou seja, no mesmo nível do resto da via, como é feito em todos os países que respeitam o dinheiro publico e seus cidadãos.
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14/jun
14:12
Por Amanda de Castro Sperancini Alvarenga | Timóteo/MG Como incentivo ao turismo regional, notadamente a região do Cocais em Cel. Fabriciano pelo Ipanemão em Ipatinga, seria de vital importância a melhoria da estrada de acesso a essas localidades (asfaltamento). Estimulando o turismo.
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13/jun
16:24
Por Amanda de Castro Sperancini Alvarenga | Timóteo/MG Dentro de uma política de integração do Vale do Aço, o asfaltamento tão sonhado da estrada da amizade, ligando Cel Fabriciano através do Bairro Santa Cruz a Ipatinga na região do Bairro Bom Jardim, Cidade Nobre, o que trara com certeza progresso e desenvolvimento econômico alem de desafogar o transito
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13/jun
16:20
Por Amanda de Castro Sperancini Alvarenga | Timóteo/MG Seria de grande utilidade a construção da alça de acesso do contorno rodoviário do Vale do Aço as cidades de Timóteo e Cel. Fabriciano, uma vez que, a ausência dessa alça tem comprometido a população dos dois municípios inclusive do ponto de vista econômico
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12/jun
12:39
Por Humberto Alvim Guimarães | Belo Horizonte/MG SETOP, DER, BHTRANS, TRANSCON,TRANSBETIM, CBTU e Metrominas, dentre outros órgãos, deveriam criar um grupo gestor da mobilidade urbana na RMBH, para articular de fato o sistema de mobilidade metropolitano, evitando sobreposição de redes, normas e políticas, buscando ao máximo a eficiência, a sustentabilidade e a inclusão social.
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12/jun
12:36
Por Humberto Alvim Guimarães | Belo Horizonte/MG O uso do solo metropolitano deve ser planejado conjuntamente, agregando contribuições de todos os atores envolvidos, nos moldes do proposto pelo PDDI (Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado) da RMBH.
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07/jun
21:12
Por Renato Oliveira de Novaes | Belo Horizonte/MG 10a. Criação de uma via de acesso que contorne a parte traseira do Parque das Mangabeiras para complementar o Anel Rodoviário (nas dimensões do mesmo e preferencialmente iniciando-se nas proximidades do "Leroy Merlin"), ligando o bairro Taquaril à estrada antiga para Sabará, criando-se por meio dela um atalho para a saída para o Espírito Santo. Isso certamente dinamizaria o tráfego no Anel, pela Av.Senhora do Carmo e pelo Centro;
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