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Planejamento urbano integrado
Consulta Pública - Planejamento urbano integrado
Consulta Pública - Planejamento urbano integrado Todos os temas
Veja as contribuições da Consulta Pública realizada pela Assembleia de Minas para o Fórum Técnico Mobilidade Urbana: Construindo Cidades Inteligentes. Promovida entre 15 de maio e 31 de julho de 2013, a consulta reuniu centenas de sugestões. Cada tema teve um texto informativo e uma pergunta-chave para nortear a participação. As pessoas também puderam avaliar outras sugestões já enviadas. Cada participante foi responsável pelo conteúdo de sua contribuição, que foi publicada na íntegra, observadas as regras estabelecidas nos Termos de Uso e Política de Privacidade.

Contribuições do tema: Planejamento urbano integrado

Mostrando de 1 a 10 de 58 contribuições

Data Ordenar por data Contribuições Positivas Negativas
30/jul
14:25
Por Kátia Ferraz Ferreira | cvi-bh | Belo Horizonte/MG Refazer o planejamento das rampas de travessia e acesso às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, no sentido de não fazer valas de escoamento fluvial no início destas rampas pois jogam as pessoas ao chão. A solução é construir uma via de escoamento abaixo da rampa com tubulação para isso e a rampa construída em cima amenizando o ângulo de inclunação da rampa, pois trará autonomia e segurança para quem dela utilize
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30/jul
14:20
Por Kátia Ferraz Ferreira | CVI-BH | Belo Horizonte/MG TAPAR as BOCAS DE LOBO que estejam na direção às rampas de acesso aos passeios nas travessias, visto que isso gera transtorno para os que sejam usuários de cadeiras de rodas ou tenham mobilidade reduzida pois estas pessoas se acidentam onde existam essas vias de escoamento. Acidentes frequentes vem acontecendo nas cidades mineiras a exemplo da Capital
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30/jul
14:16
Por Kátia Ferraz Ferreira | CVI-BH | Belo Horizonte/MG NÃO DEMARCAR PONTOS DE ÔNIBUS ONDE EXISTAM BOCAS DE LOBO POIS MUITOS ACIDENTES ACONTECEM PARA OS USUÁRIOS QUE EMBARCAM OU DESEMBARCAM DOS COLETIVOS
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30/jul
14:03
Por Terezinha Oliveira da Rocha | CVI-BH | Santa Luzia/MG Fazer com que os pontos de ônibus e as vias de travessias sejam replanejadas para o acesso às pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, assim como para a população em geral. Nas obras do BRT não há vias de travessia para o pedestre, de forma que os que desembarcam em uma via não tem como atravessar para outro lado. A pessoa fica PRESA em um ladó só da via o que é absurdo para transitar na cidade.
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30/jul
09:04
Por César Augusto Torres | Belo Horizonte/MG ZONEAMENTO DIFERENTES PARA UM MESMO BAIRRO PARA FAVORECER O COMÉRCIO LOCAL. O Estudo Urbano elaborado pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (PBH) em 2008 observa que as leis urbanísticas têm, entre outros objetivos, promover o desenvolvimento econômico e social do município em suas partes e como um todo, melhorando as condições de acessibilidade ao modo de vida urbano de todos os cidadãos. Ensina ainda que a legislação deve propor e estimular a criação de centros e centralidades (Centros e centralidade: espaços de apoio imediato à moradia que tendem a ter uma freqüência diária ou semanal de utilização. São locais que concentram o açougue, a quitanda, o bar ou boteco, o pequeno supermercado ou mercadinho, o barbeiro, o cabeleireiro, a praça do bairro, etc.) e fortalecer os locais com esses significados. Neste sentido, uma das estratégias adotadas pelo Plano Diretor foi a desconcentração Urbana. De acordo com o documento, desconcentrar significa dinamizar ou produzir novos adensamentos viabilizando a formação e proliferação de centros alternativos de consumo para a cidade como um todo. O Estudo Urbano elaborado pela PBH diz ainda que descentralizar significa criar condições de acessibilidade e fatores locacionais que viabilizem a legitimação e consolidação de novos centros. As centralidades não estão vinculadas apenas ao conceito de consumo, mas também às atividades de cultura, lazer, etc... Estes espaços devem possuir algum simbolismo ou servir de referencial, promovendo a sociabilidade e não apenas gerando volumes de pessoas. Os diagnósticos urbanos elaborados por especialistas convergem no ponto em cada regional e/ou bairro deve haver pelo menos uma centralidade significativa. Cada uma delas deve ser compatível com a organização da localidade segundo valores históricos, sociais e culturais e deve interagir com os demais centros urbanos e com o centro tradicional (hipercentro). Os estudos demonstram ainda que deve haver manchas de usos especializados em diversos pontos do Município com capacidade de constituírem centros de consumo social e economicamente dinâmicos e complementares às atividades do centro principal. Os estudos concluem que isso só é possível se houver flexibilidade da legislação permitindo a convivência de usos diferentes em áreas contínuas. Do acima exposto, a nossa proposta é que existam zoneamentos mais permissivos em diversos bairros de Belo Horizonte, propiciando a construção de imóveis comerciais na região central do bairro, próximos às praças e no entorno das vias coletoras. Adotar um zoneamento único para todo o bairro é concentrar ainda mais a riqueza e produzir concentrações imobiliárias que oneram o orçamento municipal. Ou seja, os recursos que são de todos são utilizados apenas nos bairros com maior concentração urbana. Apesar de não haver estudos específicos por Bairros, percebe-se que a dinâmica dos Bairros onde não há atividade comercial é menor, com o aumento da pobreza, nenhuma atividade cultural, aumento da violência e desemprego, mesmo número de vagas nas unidades de ensino e deslocamento excessivo da população local para outros bairros para executarem atividades simples e cotidianas como ir à escola, comprar pão, etc. Diante das conclusões dos estudos elaborados pela PBH, diretrizes do Plano Diretor e diagnósticos elaborados por especialistas aliados às observações importantes feitas sobre um Bairro podemos afirmar que: ¿ É urgente a flexibilização do zoneamento em regiões centrais de bairros periféricos, de modo a estimular a criação de centros de comércio locais, criando postos de trabalho para a população local diminuindo os deslocamentos bairros ¿ centro, e aliviando o trânsito da cidade. ¿ Não se pode adotar o mesmo zoneamento para todo o Bairro, favorecendo a concentração em toda a área do Bairro de uma única atividade ou tipo de edificação. Dentro de um mesmo Bairro pode haver convivência harmoniosa entre comércio e moradia, desde que a Prefeitura indique qual o melhor local.
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28/jul
13:59
Por Denise Santos | Belo Horizonte/MG Comparando a disponibilização de um maior número de linhas da malha metroviária de São Paulo em KM e a amplitude de usuários/dia, vemos que o serviço de transporte coletivo através de trens urbanos em BH e Grande BH é ainda muito limitado. Em virtude deste cenário considera-se hoje uma estratégia crucial e urgente o investimento maciço na busca de maior amplitude e abrangência da malha metroviária de nossa cidade. Atualmente o metrô de BH atende a um fluxo diário de 160 mil passageiros em comparação a São Paulo que circula 4.5 milhões de usuários/dia, o que representa 4% em comparação BH e SP. Além do fato da integração entre linhas de ônibus, expresso turístico, paraciclos, bicicletários e estacionamento. É difícil ver outra forma de maior amplitude e abrangência através de outros modais em comparação aos trens urbanos. Obviamente será necessário ter uma grande integração entre os diferentes modais, mas é preciso ter uma perspectiva mais real de crescimento do metrô, integrado ao um sistema como o BRT. Não haverá como reduzir o fluxo de carros particulares se não houver este investimento em um modal que seja rápido, mais seguro e acessível como é o metrô. Hoje tem-se em BH uma única linha com 19 estações estações, ou seja, atende-se ainda a um número limitado de usuários fazendo com que os demais dependam de ônibus ou transporte particular para chegar aos seus destinos, gerando com isto sobrecarga nas vias públicas, maior gasto de tempo do usuário, consequentemente mais desgaste físico e emocional à população.
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28/jul
12:56
Por Denise Santos | Belo Horizonte/MG Considerando-se o risco X necessidade de mobilidade, vejo que temos hoje duas grandes prioridades: 1) Rodoanel - O risco e os eventos críticos tem sido grandes e constantes, sendo assim, um rodoanel fora da margem urbana da cidade (como é hoje o anel rodoviário) será uma alternativa para vazão e transito de veículos pesados. Esta ação pode gerar maior tranquilidades para os veículos menores que necessitam transitar no anel, considerando principalmente que os bairros da grande BH já extrapolam e em muito os limites do anel rodoviário. Também gerará maior fluxo e provavelmente ganhos às empresas e comércios, obviamente considerando os limites e regras de proteção para os veículos pesados; 2) Transporte coletivo integrado e inteligente - Uma revisão critica deve ser feita no intuito de diminuir o fluxo de carros particulares circulando, através de uma integração entre os transportes coletivos (incluindo ampliação forte das linhas de metrô e talvez até BRT) - considerando a RMBH e as cidades próximas adjacentes (Betim, Contagem, Nova Lima, Lagoa Santa) - permitindo que as pessoas possam optar pelo transporte coletivo em detrimento ao carro particular. Logicamente pensado sempre em valores compatíveis que permita o uso de todos cidadãos.
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27/jul
16:13
Por Berenice Ferreira Paulino | Belo Horizonte/MG Precisamos de políticas que melhorem o transporte público e o tornem mais barato como é em Portugal, onde qualquer pessoa usa metro e ônibus à vontade, quantas vezes for necessário por dia e só paga 29 euros por mês. O Brasil todo deveria adotar esse sistema nos grandes centros urbanos. As pessoas idosas com bons recursos financeiros não deveriam ter gratuidade total nas passagens, Quem pode deve pagar.
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25/jul
16:44
Por Rodrigo Lolli Almeida Salles | Belo Horizonte/MG Construção do rodoanel para retirar os caminhões do anel rodoviário. Reforma do anel rodoviário, com o alargamento dos pontos de estreitamento, como ao lado do aeroporto Carlos Prates e no entroncamento com a Av. Antônio Carlos. Construir alça de acesso do anel sentido RJ ao Bairro Buritis. Ampliação do metrô, inclusive com a linha ligando o buritis, belvedere e sion à savassi e região hospitalar. Construir estacionamentos públicos gratuitos junto a cada estação de metro nos bairros residenciais pois as pessoas continuarão usando seus carros até o destino final se tiverem que ir à pé, muitas vezes pelas ladeiras de BH, até uma estação, que só existe na avenida principal de cada bairro, como Av. grão Mogol e Av. prof. Mário Werneck. Rodízio de veículos no interior da Av. Do Contorno.
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17/jul
09:21
Por Glauco Gonçalves Dias | Raposos/MG Como morador de Raposos, percebo que o maior complicador da mobilidade da cidade é o crescente número de carros. Isso acontece, pois o transporte públicos não atende com qualidade o principal deslocamento dos moradores que é de Raposos para BH. Por consequência, os carros que dificultam a mobilidade na cidade, ajudam a piorar o transporte na capital. Complementando a sugestãodo Renato Oliveira Novaes, A microregião comportas por Raposos, Rio Acima, NOva lIma e Sabará deveria ser atendi por um serviço de TREM RÁPIDO integrado ao metro de BH. Essa solução, casada com o metro com maior número de linhas e cobertura da cidade. Melhoraria o trânsito de Raposos, de BH, desafogando sobremaneira o trânsito da região centro sul da capital. Sem o trem REALMENTE rápido, alguns motoristas poderiam optar por deixar seus automóveis em casa.
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