Plenário: Pronunciamentos

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Pesquisa de pronunciamentos realizados nas reuniões de Plenário da ALMG com textos integrais, desde 2001, e dados referenciais, desde 1998.

135 pronunciamentos encontrados
Data: 05/11/2025 às 14:00h
Resumo: Defende voto contrário à Proposta de Emenda à Constituição nº 24/2023, que retira a obrigatoriedade de referendo popular para desestatização ou federalização da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa.
Data: 05/11/2025 às 14:00h
Resumo: Critica a intenção do governo do Estado de privatizar a Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa – e a tentativa de retirar a exigência de referendo popular para autorizar a privatização da empresa, medida prevista na Proposta de Emenda à Constituição nº 24/2023. Critica os deputados da base do governo, acusando-os de falta de argumentos e de respeito com o deputado Ulysses Gomes.
Data: 05/11/2025 às 14:00h
Resumo: Lamenta a aprovação, em 2º turno, da Proposta de Emenda à Constituição nº 24/2023, que retira a obrigatoriedade de referendo popular para desestatização ou federalização da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa. Elogia a luta dos deputados do Bloco Democracia e Luta contra a proposição, e destaca que o bloco continuará mobilizado contra a privatização da Copasa.
Data: 05/11/2025 às 14:00h
Resumo: Critica a alteração no painel de votação, em 2º turno, da Proposta de Emenda à Constituição nº 24/2023, que retira a obrigatoriedade de referendo popular para desestatização ou federalização da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa. Destaca que houve avanço na mobilização e reafirma a determinação em continuar a luta contra a privatização da estatal.
Data: 05/11/2025 às 14:00h
Resumo: Comenta que, apesar do resultado da votação, em 2º turno, da Proposta de Emenda à Constituição nº 24/2023, que retira a obrigatoriedade de referendo popular para desestatização ou federalização da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa –, o movimento popular demonstrou força e virou votos, e que a luta contra a privatização da empresa continua.
Data: 05/11/2025 às 14:00h
Resumo: Questiona a legitimidade do processo de votação da Proposta de Emenda à Constituição nº 24/2023, que retira a obrigatoriedade de referendo popular para desestatização ou federalização da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa. Destaca que o Bloco Democracia e Luta seguirá atuando para impedir a privatização da estatal.
Data: 05/11/2025 às 14:00h
Resumo: Comenta que, apesar da derrota na votação, em 2º turno, da Proposta de Emenda à Constituição nº 24/2023, que retira a obrigatoriedade de referendo popular para desestatização ou federalização da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa –, a luta contra a privatização da empresa não está perdida.
Data: 05/11/2025 às 14:00h
Resumo: Declara voto contrário, em 2º turno, à Proposta de Emenda à Constituição nº 24/2023, que retira a obrigatoriedade de referendo popular para desestatização ou federalização da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa. Destaca que a vitória do governo foi por apenas um voto, o que mostra a força da mobilização popular e sindical e que a luta contra a privatização continuará, especialmente diante dos próximos projetos do governo Zema sobre a Copasa e a Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais – Arsae.
Data: 05/11/2025 às 09:00h
Resumo: Critica o governador Romeu Zema pela intenção de privatizar a Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa – e pela tentativa de retirar a obrigatoriedade de referendo popular para autorizar a privatização da empresa, medida prevista na Proposta de Emenda à Constituição nº 24/2023. Apresenta argumentos contra a privatização da estatal.
Data: 05/11/2025 às 09:00h
Resumo: Critica o governador Romeu Zema pela intenção de privatizar a Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa – e pela tentativa de retirar a obrigatoriedade de referendo popular para autorizar a privatização da empresa, medida prevista na Proposta de Emenda à Constituição nº 24/2023. Apresenta argumentos contra a privatização da estatal. Destaca os 10 anos do rompimento de barragem no Município de Mariana, lamentando a falta de reparação aos atingidos.