Sem Protocolo
			
				
					 
				
				
					
						
	
			
					
				
			
			
	Tião Rocha: por uma escola mais lúdica, plural e participativa
 
				
	
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Transformar o aluno sujeito de sua aprendizagem. Ensinar conteúdos que dialoguem com a realidade dos estudantes. Retirar da escola a centralidade do ensino, abrindo espaço para trocas com a comunidade. São conceitos defendidos pelo educador e antropólogo Tião Rocha, que há 40 anos vive a questionar o modelo tradicional de ensino. Fundador do Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento, defende abordagens como a “pedagogia da roda” ou a “escola embaixo do pé de manga”. Conceitos, que por trás de nomes curiosos, buscam apenas formar indivíduos protagonistas de suas histórias. “A escola não tem que ser serviço militar obrigatório aos 7 anos. Pode ser um lugar prazeroso. Como faz isso? Pelo lúdico, pelos jogos, pela participação”, defende.