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Eixo 3: Diversidade, assistência social e saúde

Ênfases:
  • ampliação e qualificação do Sistema Único de Assistência Social - Suas;
  • transferência de renda complementar, com ênfase nas famílias compostas por crianças e adolescentes e mães solo;
  • acesso à saúde pelas populações vulneráveis, com ênfase em saúde mental, saúde da população negra, saúde indígena, saúde da gestante e da criança, saúde preventiva, farmácia viva e práticas integrativas;
  • programas de proteção social para públicos em situação de maior vulnerabilidade: mulheres, crianças e adolescentes (inclusive órfãos), pessoas negras, povos indígenas, povos e comunidades tradicionais, pessoas com deficiência, população em situação de rua, pessoas LGBTQIAPN+, pessoas idosas, pessoas catadoras de materiais recicláveis, juventudes, migrantes e refugiados;
  • proteção social para mulheres que realizam o cuidado não remunerado de familiares em suas residências.

  • Quais critérios devem orientar a definição de prioridades para a ampliação e o fortalecimento da rede de serviços, programas e benefícios socioassistenciais?
  • De que forma pode ser desenhado um programa de transferência de renda no Estado para alcançar com mais eficácia os grupos em situação de extrema pobreza?
  • Quais critérios devem ser adotados para definir a elegibilidade e o valor dos benefícios de transferência de renda para Minas Gerais?
  • Como definir objetivos claros e mensuráveis para a promoção da saúde em populações historicamente marginalizadas, como população em situação de rua, negra, indígena, LGBTQIAPN+, entre outras?
  • Como promover políticas de saúde mental voltadas para populações em situação de pobreza, considerando as barreiras de acesso e o estigma?
  • Como os governos federal, estadual e municipais podem se aliar para fortalecer a saúde indígena, de maneira participativa e respeitando as especificidades epidemiológicas e socioculturais destes povos?
  • De que maneira as políticas públicas e os programas sociais podem ser desenhados para atender às múltiplas vulnerabilidades (ciclo de vida, gênero, cor/raça, orientação sexual, deficiência, entre outras) de forma interseccional?
  • De que forma os recursos públicos devem ser alocados para garantir tanto o cuidado de qualidade quanto o reconhecimento e a valorização do trabalho de quem cuida?

Contribuições do tema: Eixo 3: Diversidade, assistência social e saúde

Mostrando de 11 a 16 de 16 contribuições

Data Contribuições Positivas Negativas
10 set. 2025 12:41
Por Juanita Pimente | Belo Horizonte/MG

A definição de prioridades para a ampliação e o fortalecimento da rede socioassistencial deve estar orientada por critérios técnicos, legais e territoriais, com foco na proteção social e na garantia de direitos, sendo eles: diagnostico socioterritorial, equidade, cobertura e acessibilidade, capacidade instalada e qualidade da rede existente, demandas dos usuários e controle social, capacidade financeira e sustentabilidade.

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10 set. 2025 12:57
Por Juanita Pimente | Feapaes MG | Belo Horizonte/MG

Quando falamos de promoção da saúde em populações historicamente marginalizadas, o desafio é definir objetivos claros, realistas e mensuráveis que respeitem as especificidades culturais, sociais e territoriais desses grupos, e que se articulem com os princípios do SUS (universalidade, equidade e integralidade). Partir de diagnostico participativo, construir objetivos específicos, claros e mensuráveis, definir indicadores adequados e por fim, integrar os objetivos com políticas intersetoriais.

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09 set. 2025 15:16
Por Sheila Virgínia Alonso Cordeiro Malta | População | Rio Piracicaba/MG

Ainda é muito precário o acesso as minorias, em especial lgbtqun+ e deficientes, no caso neurodivergentes aos serviços especializados de assistência social e saúde. Falta de profissionais na rede .

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09 set. 2025 07:20
Por Italo Cunha | Piranga/MG

Precisamos valorizar os profissionais que estão nos espaços de atendimento ao público, no caso os Assistentes Sociais. Mais contratações, um piso salarial no Estado e melhores condições de trabalho irão refletir na melhora da prestação de serviços aos usuários e pacientes. Atualmente os assistentes sociais vêm executando muitos trabalhos de atendimento apenas, como se estivessem em uma linha de produção de veículo, estão sobrecarregados e não conseguem executar outros trabalhos como: pesquisa, avaliação e estudo de políticas e programas do estado, contribuições a estas e afins.

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09 set. 2025 15:03
Por Eduardo Evangelista Ferreira | Ouro Preto/MG

criar programas estaduais que articulem assistência social, cultura e turismo, garantindo que comunidades negras, quilombolas e periféricas sejam protagonistas na construção de projetos turísticos de base comunitária, que ressignifique os territórios de exploração em espaço de memória e geração de oportunidades nos municípios mineiros

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10 set. 2025 12:53
Por Juanita Pimente | Belo Horizonte/MG

Os critérios que devem ser adotados para definir elegibilidade e valor dos benefícios devem ser claros (quem pode receber) e (quanto cada família ou pessoa deve receber). Esses critérios devem se apoiar em diagnóstico socioterritorial, nas normas do SUAS e em práticas já testadas nacional e internacionalmente.

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