Institui, no âmbito do sistema estadual de ensino de Minas Gerais, o programa Escola sem Partido.
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Comentários (30)
Quem fala que quem propõe esse projeto não entende nada de educação é justamente as pessoas que estão na educação e até hoje não educaram em nada nossas crianças. Então, melhor um projeto proposto por quem não entende nada de educação, mas que está tentando melhorar a vida de nossas crianças do que um proposto pelos supostos entendidos que só têm criado idiotas inúteis.
Fui educado sem partido, foi depois que aprendi. No meu entender devem ser apresentados educação política e não partidária. Precisamos formar cientistas e não animadores de circo. A esquerda e suas ideologias nefastas contribuiu e ainda contribui para que o proletariado seja implementado neste país. Se um projeto como esse passa será mais um passo que darão para o comunismo/socialismo. Não deu certo em nenhum lugar do mundo e não será aqui que dará.
Escola não é local para formar militantes! ESCOLA SEM PARTIDO JÁ!
Projeto de lei de cunho fascista! Não passará!
O problema de décadas estão doutrinando os alunos para serem antipatriotas. Apoiadores involuntários do comunismo. O que mais se vê é advogados, médicos, engenheiros e etc apoiando a esquerda sem saber o mal que nos avizinha com esse partido no
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Escola não é lugar de doutrina, influenciar política e sim ensinar matérias
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Excelente projeto! A escola não tem o papel de influenciar e sim ensinar fatos. Imparcialidade faz parte do bom ensino.
Retrocesso absurdo!
Art. 3º – No exercício de suas funções, o professor: I – não se aproveitará da audiência cativa dos alunos, para promover os seus próprios interesses, opiniões, concepções ou preferências ideológicas, religiosas, morais, políticas e partidárias; II – não favorecerá nem prejudicará ou constrangerá os alunos em razão de suas convicções políticas, ideológicas, morais ou religiosas, ou da falta delas; III – não fará propaganda político-partidária em sala de aula nem incitará seus alunos a participar de manifestações, atos públicos e passeatas; IV – ao tratar de questões políticas, socioculturais e econômicas, apresentará aos alunos, de forma justa, as principais versões, teorias, opiniões e perspectivas concorrentes a respeito; V – respeitará o direito dos pais dos alunos a que seus filhos recebam a educação religiosa e moral que esteja de acordo com as suas próprias convicções; VI – não permitirá que os direitos assegurados nos itens anteriores sejam violados pela ação de estudantes ou terceiros, dentro da sala de aula.