Assembleia Cultural: Segunda Musical

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Segunda Musical
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Segunda Musical Especial da Semana do Servidor - Concerto Alma Barroca

O concerto especial, com concepção e direção-geral da saxofonista e compositora mineira Maria Bragança, apresenta obras do século XVIII do ícone da música barroca J. S. Bach e do italiano Benedetto Marcello. Para finalizar, toda a riqueza da música brasileira, com composições de Pixinguinha e Jovino Santos. 

O concerto dá continuidade ao projeto que gerou o álbum “Alma Barroca Série I”, em 2002, idealizado por Maria Bragança, com apresentações na Alemanha e na Áustria.

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Maria Bragança, saxofonista e compositora, realizou seus estudos acadêmicos no Brasil e na Alemanha. Seu estilo é marcado por uma fusão de jazz brasileiro e europeu e música erudita e contemporânea. 

A artista já protagonizou uma série de concertos internacionais, com destaque para os recitais que fez ao lado do pianista Roberto Szidon, na Academia de Música Sion, na Suíça, e na Robert Schumann Saal, em Dusseldorf, Alemanha. Apresentou-se também em Viena, Áustria e Paris, ao lado do cravista Nicolau de Figueiredo. No Brasil, destaque para as parcerias com renomados artistas como Djalma Correa, Naná Vasconcellos e Toninho Horta.

Antonio Carlos de Magalhães estudou piano na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e tem pós-graduação pela Escola de Música da Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg). Exerce a direção artística do projeto Segunda Musical da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, desde 2009. 

Antonio Carlos de Magalhães já gravou 5 álbuns:  “Sabará”, “O Cravo e a Rosa”, “Fortepiano no Brasil do séc. XIX”, “Cravo e Cantigas” e “Música do Barroco Mineiro”. 

O músico participou da ópera e do filme  “La Serva Padrona”, com direção de Carla Camurati, e foi um dos fundadores do grupo Collegium Musicum de Minas. 

Antonio apresentou-se em concertos solo e em grupo por todo o Brasil e também na Alemanha, em Portugal, no Uruguai, na Áustria e na Polônia, entre outros países.

Robson Fonseca, violoncelista, recitalista e camerista, apresentou-se nas principais salas de concerto do país. Em 2010, teve aulas com Matias de Oliveira Pinto na Alemanha, país onde também concluiu o Zertifikat na Universidade de Münster, em 2011. Formou-se pela Universidade de São Paulo (USP), instituição pela qual obteve o I Prêmio Olivier Toni. 

Robson é membro da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais e da Orquestra Ouro Preto, além de professor nas Academias para jovens talentos das duas instituições.

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