Dep. Noraldino Júnior (PSB): a virada de chave na proteção dos animais
Quando assumiu o primeiro mandato na Assembleia, o parlamentar brinca que sofria "bullying político". Era chamado de o "deputado dos cachorros, dos gatos", porque a proteção animal não era reconhecida como uma política pública. "Era difícil até destinar emendas, verbas parlamentares para associações que defendem a causa". Mas isso, na opinião dele, mudou. Com apoio dos presidentes da Casa e colegas de parlamento, a Assembleia de Minas foi a primeira a instalar uma comissão extraordinária para debater o assunto. Aprovou leis importantes como a que proíbe o acorrentamento permanente de animais e o os maus-tratos em atividades econômicas. “A sociedade entendeu que não é correto chicotear um animal para simplesmente fazer uma carroça movimentar. Isso se faz pela educação e pelo trabalho dos protetores”, explica.