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Memória e Poder

Literatura: Maria Antonieta Cunha

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Quando sugeriu ministrar uma disciplina de literatura infantil na UFMG, a direção da Faculdade de Letras a mirou com “olhos desse tamanho”, lembra-se. Pouco tempo depois, era a matéria optativa mais procurada pelos alunos. O desdém ou simplesmente desconhecimento fez Maria Antonieta Cunha dar um passo ainda mais ousado. Criou, no fim dos anos 1970, uma livraria e editora especializada em obras infanto-juvenis, a Miguilim, outro sucesso. O modelo serviu de inspiração para a primeira biblioteca infantil e juvenil de Belo Horizonte, que ela planejou e dirigiu. Neste programa, a ex-secretária de Cultura de BH e integrante da Academia Mineira de Letras fala sobre sua paixão pelos livros e, sobretudo, pela “profissão mais essencial de todas”: a de professora.