Entender as implicações que os novos aplicativos desenvolvidos para celulares que permitem acionar táxis trazem em termos mercadológicos e de segurança. Esse é o objetivo de audiência pública da Comissão de Transporte, Comunicação e Obras Públicas da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), que será realizada nesta terça-feira (18/3/14), às 10h30, no Plenarinho III.

Segundo o deputado Antônio Carlos Arantes (PSDB), que requereu a reunião, taxistas cooperados estão insatisfeitos com a nova tecnologia, que apenas busca pelo veículo mais próximo equipado com os aplicativos, sem averiguar antes a idoneidade desses profissionais. Por outro lado, o deputado destacou que os responsáveis pelos aplicativos afirmam que o avanço tecnológico caminha no sentido de oferecer mais comodidades aos clientes e que cabe aos consumidores decidir qual meio utilizar para satisfazer suas necessidades.

Foram convidados para a audiência o secretário de Estado de Defesa Social, Rômulo Ferraz; o procurador-geral de Justiça do Estado, Carlos André Bittencourt; o juiz coordenador dos Juizados Especiais de Belo Horizonte, Vicente Silva; o presidente da BHTrans, Ramon Victor César; o presidente da Federação das Cooperativas de Transporte do Estado de Minas Gerais (Fetranscoop), Evaldo de Matos; o diretor-presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg), Ronaldo Scucato; o delegado substituto da Delegacia Regional do Ministério das Comunicações, Luciano Corgosinho; o presidente do Sindicato Intermunicipal dos Condutores Autônomos de Veículos Rodoviários, Taxistas e Transportadores Autônomos de Bens de Minas Gerais (Sincavir-MG), Ricardo Luiz Faedda; o presidente da WayTaxi, Cláudio Henrique de Ávila; o presidente da EasyTaxi, Tallis Gomes; o presidente da 99Taxis, Paulo Veras; e o presidente do TaxiJá, Arthur Pelanda.