Lista de homenageados com a Medalha JK inclui 14 parlamentares
A solenidade acontece anualmente no aniversário do ex-presidente Juscelino Kubitschek, 12 de setembro, em sua cidade natal, Diamantina.
- Atualizado em 11/09/2025 - 10:41Na sexta-feira (12/9/25), completam-se 123 anos do nascimento do ex-presidente Juscelino Kubitschek. Nesta data, ocorre a tradicional solenidade de entrega da Medalha Presidente Juscelino Kubitschek (JK), que será este ano no Largo Dom João, em Diamantina (Região Central), cidade natal do ex-presidente, que também foi prefeito de Belo Horizonte e governador de Minas Gerais. A cerimônia se inicia às 10 horas, com duração prevista de uma hora e meia.
Entre os homenageados em 2025 estão incluídos 14 parlamentares da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), que deverão receber a Medalha de Honra. São as deputadas Chiara Biondini (PP), Lohanna (PV), Lud Falcão (Podemos), Maria Clara Marra (PSDB) e Nayara Rocha (PP); e os deputados Bim da Ambulância (Avante), Grego da Fundação (PMN), Lucas Lasmar (Rede), Oscar Teixeira (PP), Ricardo Campos (PT), Rodrigo Lopes (União), Vitório Júnior (PP) e Zé Laviola (Novo) e Enes Cândido (Republicanos).
O presidente da Assembleia de Minas, deputado Tadeu Leite (MDB), é uma das autoridades que participará da solenidade, assim como o governador Romeu Zema e o prefeito de Diamantina, Geferson Burgarelli.
Instituída pela Lei 11.902, de1995, a Medalha JK destina-se a premiar o mérito cívico de personalidades e entidades que tenham prestado serviços de excepcional relevância à coletividade do município, do Estado e do País. A homenagem é concedida em dois graus distintos, de acordo com os critérios estabelecidos na lei: a Grande Medalha e a Medalha de Honra.
Um conhecido espetáculo cultural de Diamantina, a Vesperata também faz parte das comemorações em homenagem a JK. Este ano ela acontecerá na noite de quinta-feira (11/9/25), a partir das 20 horas, na Rua da Quitanda.
A Vesperata é um espetáculo que nasce no final da década de 1990, fruto da cultura musical diamantinense. Na ocasião, músicos executam obras clássicas e contemporâneas do alto das janelas e sacadas dos centenários casarões da rua da Quitanda, com maestros ao centro, em solo, conduzindo o show.