54ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA 3ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA DA 20ª LEGISLATURA, EM 2/9/2025

Palavras do deputado Bruno Engler

O deputado Bruno Engler – Sr. Presidente, gostaria só de responder, uma vez que fui citado. Foi falado aqui que o meu discurso é fantasioso, porque digo que na verdade se tratava de velhinhas e de uma mãe que riscou uma estátua com batom. Eu queria saber se não foi isso que aconteceu. Não vi tanque na rua, muito pelo contrário. A Procuradoria-Geral da República não conseguiu produzir uma arma encontrada com aqueles que estavam ali para praticar golpe. O máximo que eles arrumaram foi um estilingue. Aí a deputada vem e denota cada vez mais o caráter político desse julgamento, que de jurídico não tem nada. Já tem até a data. “Olha, a sentença vai sair na sexta-feira, dia 12, e vamos ter uma grande festa, um grande ‘sextou’”. O que nós estamos vendo é isto, agentes políticos travestidos de juízes numa clara perseguição judicial. Tentativa armada de golpe de Estado, armada com Bíblia e com terço, porque arma de fogo não tinha. Agora o Gonet inova novamente. Você não precisa que o presidente dê a ordem para ser condenado como mandante. Que mandante é esse que não manda, que não dá a ordem? Só nessa ditadura do Judiciário que estamos observando em nosso país!

Para finalizar, tentaram fazer um link entre o deputado Nikolas Ferreira e o PCC. Isso é uma coisa sem pé nem cabeça, mas é importante lembrar que quem foi citado por ter diálogos cabulosos com o PCC e se recusou a classificar o PCC e o Comando Vermelho como organizações terroristas foi o governo Lula. Muito obrigado, Sr. Presidente.