7ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA 3ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA DA 20ª LEGISLATURA, EM 19/2/2025

Palavras do deputado Ricardo Campos

O deputado Ricardo Campos – Exmo. Sr. Presidente, caros colegas deputados e deputadas, o meu boa-tarde a todos e a todas que nos acompanham pela TV Assembleia e pelas mídias sociais do nosso mandato. É com alegria imensa que eu venho aqui parabenizar o deputado Mauro Tramonte por esse importante projeto de lei aprovado nesta Casa e também por essa pauta que o nosso mandato defende, os direitos das mulheres, para que a mulher possa representar tudo aquilo que ela sonha, tudo aquilo que ela deseja alcançar, mas, mais ainda, para que ela tenha sempre seus direitos respeitados. Quero aqui também dizer, principalmente a partir do encontro com a população que esteve conosco ontem, que foi com grande honra que estivemos na Cidade Administrativa. Subo a esta tribuna para compartilhar com todo o povo mineiro a alegria imensa pelo momento especial que vivemos ontem, ao lado dos colegas deputados Marquinho Lemos, Doutor Jean Freire, Leleco Pimentel, Andréia de Jesus, Celinho Sintrocel, Lucas Lasmar e outros colegas deputados e deputadas que participaram conosco de uma grande entrega da Comissão de Participação Popular: a entrega de tratores agrícolas que beneficiarão centenas de pequenos agricultores familiares e produtores em dezenas de municípios do nosso estado. É um resultado que nós temos o privilégio de compartilhar e de afirmar que o conseguimos graças às ações coletivas da Comissão de Participação Popular. E hoje, como presidente da Comissão de Participação Popular, eu me sinto muito honrado, mas, mais ainda, no dever de parabenizar os nobres colegas deputados da comissão pela conquista realizada ontem para o povo mineiro e ainda por termos feito cumprir o orçamento do Estado. Quero dizer que, desde o início da minha trajetória, sempre acreditei que a verdadeira transformação social nasce da escuta e da participação ativa do povo. E é justamente esta a essência da nossa comissão: ser o elo entre a vontade popular e as grandes decisões do Estado. Foi assim em momentos históricos, como nas discussões sobre o acordo da Vale após o trágico crime ocorrido em Brumadinho, e será assim em cada nova pauta que impacte diretamente a vida dos mineiros e das mineiras. Hoje, e ontem, naquele evento na Cidade Administrativa, mesmo não tendo o direito institucional e o direito constitucional de fala garantidos pelo governo do Estado… Mas aqui fazemos uso da tribuna do Parlamento para simbolizar o compromisso da Comissão de Participação Popular com os mineiros, com os movimentos sociais, com o povo, de forma que nós possamos, juntos com esses representantes, retornar o diálogo para a sociedade a fim de que ela possa conduzir os anseios e vontades de cada região, de cada território, de cada segmento, através da Comissão de Participação Popular, e assim efetivar as conquistas públicas, que é o orçamento. Quero dizer que, ontem, todas as ações viabilizadas de entrega de tratores, implementos agrícolas, equipamentos da Emater para a Seapa, fruto do trabalho da Comissão de Participação Popular, só foram possíveis porque o povo acreditou. E nós queremos agora dizer que a nossa missão e a nossa responsabilidade ao conduzir essa comissão darão continuidade ao belo projeto e ao belo trabalho do nosso presidente no primeiro biênio desta legislatura, o deputado Marquinho Lemos. Quero dizer que o nosso trabalho irá conduzir ainda mais os rumos e desafios da população e ampliar a capacidade do Estado, para fazer com que a voz e o poder do cidadão sejam, cada vez mais, uma realidade através da participação popular. Por isso nós queremos dialogar com todos os setores da sociedade, mas com um compromisso especial com aqueles que mais precisam: a população ribeirinha, quilombola, indígena; os atingidos por tragédias, por crimes ambientais; mas principalmente por aqueles que sonham em ter parte do orçamento incluído. A população que sonha com os recursos do Fhidro – Fundo de Recuperação das Bacias Hidrográficas –, a população que sonha em ser contemplada com o Fundo da Erradicação da Miséria, que chega a mais de R$2.000.000.000,00 por ano, também querem ser ouvidas. Por isso a Comissão de Participação Popular continuará sendo o espaço para o poder e a voz do cidadão, cada vez mais, nesta Assembleia. Muito obrigado, presidente.