Primeiro biênio do Direcionamento 2030 tem nove projetos
Ações foram priorizadas conforme necessidade de execução para este período; seis são inéditas.
11/04/2022 - 12:41Estão definidos os projetos estratégicos da primeira carteira do Ciclo 2020-2030 do Direcionamento Estratégico da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Foram priorizadas nove iniciativas para o biênio 2022-2023, que abarcam as três dimensões do planejamento: atuação parlamentar, interação com a sociedade e suporte organizacional.
O lançamento oficial da nova carteira foi realizado em encontro do Proagir + 10, na última sexta-feira (8/4/22), quando ocorreu a apresentação dos projetos para diretores, gerentes-gerais e operacionais.
Atuação parlamentar
Um dos projetos está relacionado à concepção e implementação do Fiscaliza Mais, que já vinha sendo planejado desde o ano passado, na sequência do fortalecimento da atividade de fiscalização na ALMG. O trabalho é voltado para os resultados das políticas públicas.
O outro projeto é originário do último biênio e tem o objetivo de aprimorar o monitoramento das informações sobre as atividades legislativas da Casa.
Interação com a sociedade
Um novo projeto entra em pauta em sintonia com a diretriz de acompanhar as transformações digitais. Nele, serão discutidos e redesenhados os processos de produção de conteúdos da comunicação institucional, num contexto multiplataforma.
Outros dois são remanescentes do último ciclo: a continuidade da implantação da governança da Política de Participação e a reformulação do Portal da Assembleia.
Suporte organizacional
Um dos novos projetos estratégicos pretende contribuir para o aprimoramento da gestão fiscal, por meio da sistematização de informações do orçamento da Casa e de outros Poderes.
Outra iniciativa vai dar sequência à implantação da metodologia de Gestão por Competências na ALMG, agora aplicada à provisão de pessoas.
Ainda outros dois projetos vão abordar a adoção de princípios e práticas de governança na ALMG, especialmente quanto aos mecanismos de controle interno, integridade, gestão de riscos e sustentabilidade – um na perspectiva organizacional e outro voltado para a governança das contratações, em atenção às exigências da nova lei federal de licitações.