Começa nesta segunda-feira (2/9/19) o pré-cadastramento de visitantes que frequentam a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). A ação faz parte da implantação do controle de acesso à Casa, que objetiva aprimorar a segurança dos públicos. O pré-cadastramento é voluntário e agiliza o processo em acessos futuros.

O controle de acesso passará a ser feito a partir de outubro, nos prédios que compõem o Legislativo mineiro: Palácio da Inconfidência, Edifícios Tiradentes e Carlos Drummond de Andrade e, ainda, a Escola do Legislativo.

A partir daí, o cadastramento será obrigatório, mediante registro do nome, do documento de identificação e da foto do visitante. Uma vez registrado, o cidadão passará, nas visitas seguintes, apenas pelo procedimento simplificado de acesso, que consiste na apresentação de documento e conferência dos dados no sistema.

Esse tipo de prática já é adotado em outras instituições públicas, tais como a Câmara dos Deputados e o Senado, devido ao grande fluxo de pessoas nesses espaços. Segundo levantamento feito pela Polícia Legislativa da ALMG, em junho deste ano, uma média de 1.500 pessoas circulou pela Casa diariamente.

De acordo com o diretor de Planejamento e Coordenação da ALMG, Alaôr Marques, o pré-cadastramento voluntário objetiva reduzir o acúmulo de registros a ser feito no momento da implantação do processo. Ele destaca que o controle de acesso não pretende restringir a entrada, mas identificar aqueles que desejam ingressar nas dependências do Parlamento mineiro. “A medida é um mecanismo de proteção para os públicos interno e externo com vistas a garantir a segurança de todos”, ressalta Marques.

Para o pré-cadastramento, os visitantes devem procurar o posto localizado no Hall Administrativo da sede do Parlamento mineiro (Rua Rodrigues Caldas, nº 30, bairro Santo Agostinho), das 8 às 18 horas. É necessário apresentar um documento de identificação com foto.

Públicos pré-identificados – No caso dos servidores, estagiários, terceirizados e adolescentes trabalhadores da Casa, não há necessidade de cadastramento, uma vez que a identificação é feita pelo crachá, de uso obrigatório para a circulação nos prédios. O registro de profissionais da imprensa também seguirá um procedimento próprio, conforme disposto na Deliberação 2.709, de agosto de 2019.