Cláudio do Mundo Novo disse que buscará mais recursos para o setor da saúde
Sargento Rodrigues reafirmou questionamentos sobre denúncia contra Romeu Zema

Oradores - Reunião Ordinária de Plenário de 23/10/18

Necessidade de mais verbas para a saúde e acusação contra candidato Romeu Zema foram comentados na tribuna.

23/10/2018 - 17:03

Saúde
O deputado Cláudio do Mundo Novo (Pros), recém-empossado na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), afirmou que utilizará seu mandato para lutar por mais recursos financeiros para os hospitais e santas casas de Minas Gerais. Outro compromisso assumido pelo parlamentar foi de combater qualquer tentativa de legalização do aborto e do consumo de drogas. Cláudio do Mundo Novo é coordenador do projeto Mundo Novo Solidário, que apoia instituições filantrópicas como creches, associações de pais e amigos dos excepcionais (Apaes), lares de idosos vicentinos e comunidades terapêuticas, em todas as regiões de Minas. É participante da Renovação Carismática, Canção Nova e pastorais, entre outros movimentos católicos de engajamento e mobilização sociais. O parlamentar foi empossado no dia 16 de outubro, em decorrência da perda de mandato do deputado Missionário Márcio Santiago (PR). Na tribuna, ele agradeceu os 30 mil votos recebidos.

 

Denúncia
O deputado Sargento Rodrigues (PTB) utilizou a tribuna para ler uma resposta a artigo publicado pelo empresário Vittorio Medioli no Jornal O Tempo, no dia 21 de outubro, com críticas a sua atuação parlamentar. O artigo critica o deputado pelos pronunciamentos referentes às acusações de crime sexual que teria sido cometido pelo candidato a governador Romeu Zema (Novo). Entre outros argumentos, Vittorio Medioli salientou que o caso transitou em julgado, inocentando o candidato. Sargento Rodrigues reafirmou, na tribuna, que o processo transcorreu sem que os denunciantes fossem ouvidos, nem os profissionais que atenderam as vítimas. “Se todos estivessem tão certos de sua inocência, porque temem tanto a investigação?”, questionou o parlamentar. O deputado também afirmou que, como presidente da Comissão de Segurança Pública, tem o dever de receber petições e tomar providências cabíveis, como aconteceu no caso da denúncia contra Romeu Zema.

 

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