Cimento fica em média 0,37% mais caro em Belo Horizonte

Procon Assembleia pesquisou ainda os preços de outros materiais de construção.

14/03/2016 - 15:06

O cimento ficou, em média, 0,37% mais caro em nos primeiros dias de março na comparação com o mesmo período do mês anterior. É o que mostra a pesquisa realizada pelo Procon da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) entre os dias 7 e 8/3/16. O levantamento foi feito em 73 depósitos de Belo Horizonte e envolveu seis marcas.

Consulte a pesquisa completa de preços de cimentos.

Em geral, os produtos com a característica de secagem rápida subiram mais. É o caso das marcas Nacional, com 6,42%, e Liz, com 4,84%. Por outro lado, o cimento de secagem lenta ficou mais em conta. Produtos das mesmas marcas anteriores ficaram, respectivamente, 1,55% e 5,47% mais baratos.

A pesquisa foi feita em nove regiões da Capital. Em cinco delas os preços médios subiram, com destaque para Venda Nova, com aumento de 6,34%. Nas regiões onde o preço médio ficou mais baixo, o destaque é para a Noroeste, com -0,57%.

Materiais de construção – O Procon Assembleia também fez um levantamento dos preços de materiais de construção. A pesquisa comparou os preços de março deste com os praticados em novembro de 2015 e constatou um aumento médio de 1,67%.

Consulte a pesquisa completa de preços de materiais de construção.

Os principais aumentos foram detectados na telha de amianto (entre 3,18% e 4,11%) e na brita (3,28%). Em contrapartida, os preços da argamassa foram reduzidos em até 2,75%. A pesquisa traz também a diferença de preço para o mesmo produto em estabelecimentos diferentes. No caso da telha de amianto foi encontrada variação de 118,62%. Bloco de concreto e argamassa também apresentaram diferenças próximas de 100% entre o mais barato e o mais caro.