Parlamentares vão a Monte Sião discutir segurança pública
Iniciativa da Comissão de Segurança pública objetiva analisar ações voltadas ao combate da criminalidade no município.
02/06/2014 - 14:43 - Atualizado em 06/06/2014 - 13:52Debater a segurança pública em Monte Sião (Sul de Minas), assim como avaliar as ações voltadas para o combate à criminalidade e à violência no município e na região. Com esses objetivos, a Comissão de Segurança Pública da Assembleia de Minas Gerais (ALMG) fará visita a órgãos administrativos municipais e a entidades de segurança pública locais. As visitas serão realizadas na próxima segunda-feira (9/6/14), a partir das 10 horas, e atendem a requerimento do deputado Duarte Bechir (PSD).
Primeiramente, a comissão vai à Prefeitura Municipal (Rua Abílio Zucato, 111, Centro). Em seguida, os parlamentares visitam a Câmara Municipal (Rua Tancredo Neves, 274, Centro), onde serão discutidas propostas dos vereadores que visam a reduzir a criminalidade no município. A comissão visita, ainda, a delegacia e o Batalhão da Polícia Militar em Monte Sião (Avenida Rafael David Comparine, 195, Centro).
“Os vereadores Bodinho e Delani, membros da Comissão de Segurança Pública da Câmara apresentaram-nos algumas demandas referentes ao assunto e que precisam da devida atenção do Parlamento mineiro e dos órgãos competentes, para que sejam solucionadas. Dentre as ações, estão a construção de um posto policial no bairro do Mococa, a instalação do Programa Olho Vivo e a ampliação da Polícia Militar local, que passaria de pelotão para companhia”, disse Duarte Bechir.
O deputado Duarte Bechir (PSDB) explica que Monte Sião deve receber atenção especial na segurança pública devido ao grande fluxo de pessoas decorrente ao turismo e das atividade comerciais naquela região. “Monte Sião está no limite dos estados de Minas Gerais e São Paulo e recebe inúmeros turistas e comerciantes, que se deslocam de todo o País para fazerem compras. A cidade é conhecida como a Capital Nacional do Tricô e, justamente por receber muitos visitantes, deve ser mais bem vigiada e policiada”, disse.