Nesta sexta-feira (12/7/13), Ipatinga (Vale do Aço) será palco de mais uma ação pela cidadania. Chega à cidade a Marcha Contra o Crack e Outras Drogas, iniciativa da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) em parceria com a prefeitura, a Câmara Municipal e várias entidades locais. O objetivo é mobilizar a sociedade sobre a importância de se enfrentar o problema das drogas. Em Ipatinga, os participantes sairão às  8 horas da frente da Casa do Artesão (Av. Zita Soares Oliveira - Centro) e, ao final do trajeto, acompanharão uma solenidade na Praça 1º de Maio.

A ALMG, esforçando-se para apoiar os municípios mineiros que se interessem pela pela mobilização social em torno dessa delicada questão, tem se empenhado em levar a marcha a municípios do interior do Estado. O movimento já tomou as ruas de Lavras, Muriaé e Timóteo, e agora chega a Ipatinga. São esperados para o evento estudantes, autoridades e lideranças locais.

Um dos incentivadores da ação em Ipatinga é o deputado Celinho do Sinttrocel (PCdoB). “A marcha é muito importante porque busca promover uma reflexão em toda a sociedade, ampliando a união de forças dos governos municipal, estadual e federal em prol de mais investimentos voltados a combater as drogas. Este mal que toma conta de uma importante parcela de nossos jovens contribui para o alto índice de criminalidade, como temos visto atualmente no Vale do Aço. A marcha é parte de um trabalho para mobilizar a sociedade para o enfrentamento das drogas. Juntos, sociedade e Legislativo levaremos esta mensagem a todos de Ipatinga, como já fizemos em Timóteo e brevemente faremos em Coronel Fabriciano”, ressalta o aprlamentar.

Essa opinião ganha o endosso do deputado Juninho Araújo (PTB).  “Combatendo o crack, estaremos combatendo a violência. É importante participarmos da Marcha contra o Crack. Assim podemos fazer com que todos enxerguem o problema de forma coletiva”, defende.

A deputada Rosângela Reis (PV) também concorda. “A Marcha contra o Crack tem meu total apoio e empenho, porque o combate ao uso do crack ou de outras drogas é responsabilidade de todos. Estamos empenhados nesta luta, pois este problema aflige toda a sociedade, desestrutura as famílias e gera cada vez mais violência. Trata-se de uma questão de saúde pública e de assistência social, que impacta na segurança. Portanto, a questão exige políticas para diminuir o consumo, oferecer alternativas de tratamento aos dependentes, dar assistência às famílias, e também o empenho das forças de segurança contra o tráfico de drogas”, afirma.