Papel de liderança dos maçons foi destacado durante a homenagem.

Maçonaria e Ordem DeMolay recebem homenagem no Plenário

Reunião Especial foi realizada na noite desta quinta-feira (13), a pedido do deputado Fabiano Tolentino.

13/09/2012 - 23:28

Os Dias do Maçom e da Ordem DeMolay, comemorados, respectivamente, em 20 de agosto e 18 de março, foram lembrados na noite desta quinta-feira (13/9/12), em Reunião Especial no Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Realizada a requerimento do deputado Fabiano Tolentino (PSD), a homenagem reuniu membros das três potências que representam a ordem no Estado: Grande Loja Maçônica de Minas Gerias, Grande Oriente do Brasil de Minas Gerais e Grande Oriente de Minas Gerais.

“Ser maçom é ser amigo dos pobres e necessitados, é propor o bem de todos, praticar a virtude, pagar o mal com o bem”. Foi com essas palavras que o deputado Fabiano Tolentino ressaltou a missão dos membros do grupo. Em seu pronunciamento, o parlamentar acrescentou que se trata de homens de bons propósitos, que se dedicam ao bem-estar da sociedade e que acreditam nos princípios de igualdade, liberdade e fraternidade. Na ocasião, o deputado exaltou também o papel da Ordem DeMolay, responsável pela iniciação dos jovens, geralmente filhos de maçons, na doutrina.

Representando o presidente da Assembleia, deputado Dinis Pinheiro (PSDB), o 1o secretário-geral da Mesa, deputado Dilzon Melo (PTB), entregou placas aos membros das três ordens homenageadas, bem como aos integrantes do Grande Capítulo da Ordem DeMolay do Estado de Minas Gerais. Em seu discurso, o parlamentar defendeu o exercício da liderança por parte dos maçons e se referiu aos DeMolays como exemplos a serem seguidos.

Um dos homenageados, o grão-mestre adjunto da Grande Oriente do Brasil, Eduardo Teixeira de Rezende, defendeu a atuação da Maçonaria não só no sentido de incentivar a sociedade à participação política, mas também de preparar lideranças jovens para o exercício da política. "O deputado Fabiano Tolentino, qué é maçom, é um exemplo de como somos capazes de conseguir isso", pontuou. Grão-mestre da Grande Oriente de Minas Gerais, Lázaro Franco Salles propôs um maior comprometimento da Maçonaria com a política nacional: "É hora de sermos maçons também fora dos nossos templos". Já o grande primeiro vigilante da Grande Loja Maçônica de Minas Gerais, Geraldo Eustáquio de Freitas, frisou o compomisso da ordem contra a corrupção.