Projeto que obriga placa informativa em cartório é retirado de pauta

O projeto que obriga os cartórios a afixarem placas sobre a isenção de taxas de emolumentos foi retirado da pauta da ...

11/04/2011 - 00:01
Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais
 

Projeto que obriga placa informativa em cartório é retirado de pauta

O projeto que obriga os cartórios a afixarem placas sobre a isenção de taxas de emolumentos foi retirado da pauta da Comissão de Administração Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, na reunião desta segunda-feira (11/4/11). De autoria do deputado Célio Moreira (PSDB), o Projeto de Lei (PL) 438/11 tem como relator na comissão o deputado Bonifácio Mourão (PSDB), que não compareceu à reunião. Por esse motivo, o projeto foi retirado da pauta por falta de pressupostos regimentais.

Na comissão anterior por que passou - de Constituição e Justiça -, a proposição recebeu parecer pela constitucionalidade na forma do substitutivo nº 1, que acrescenta dispositivo à Lei 15.424, de 2004. Essa lei já dispõe sobre a fixação, contagem, cobrança e pagamento de emolumentos por serviços notariais e de registro, e o dispositivo inclui a afixação de cartaz em local visível.

Requerimentos - Também na reunião, foram aprovados vários requerimentos, a maior parte de audiências públicas. O deputado Sargento Rodrigues (PDT) requereu duas audiências, a primeira para tratar da opção pelo subsídio para os servidores civis da Polícia Militar, bem como para discutir a remuneração e a carreira desse grupo.

A segunda reunião vai verificar denúncias de irregularidades na terceirização do Hospital Militar e a garantia da manutenção da qualidade do atendimento. Para a audiência, serão convidados os dirigentes do hospital, do Instituto de Previdência dos Servidores Militares (IPSM), da Fundação Guimarães Rosa, da Associação dos Praças Policias e Bombeiros Militares (Aspra) e da Diretoria de Saúde da PM.

O deputado Rogério Correia (PT) requereu audiência pública para discutir a "situação anômala dos servidores da Secretaria de Estado de Saúde". Segundo o parlamentar, esses servidores foram reposicionados na carreira criada nos anos de 1992 e 1994, e não pelo reposicionamento previsto nas Leis 15.462 e 15.786, as duas de 2005, e pelo Decreto 45.274/09.

A primeira lei institui as carreiras do grupo de atividades de saúde do Executivo e a segunda estabelece as tabelas de vencimento dessas carreiras e trata da Vantagem Temporária Incorporável (VTI) e do posicionamento dos servidores nas carreiras. Já o decreto regulamenta o reposicionamento por tempo de serviço nas carreiras do Executivo. Serão chamados para a reunião titulares das secretarias de Estado de Planejamento e Gestão e de Saúde, entre outros.

Foi aprovado ainda requerimento de Bonifácio Mourão pela realização de audiência para debater a ausência de instituições bancárias oficiais em mais de 300 municípios de Minas Gerais. Serão convidados os dirigentes estaduais da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil, além dos presidentes das associações Mineira dos Municípios (AMM) e dos Municípios da Área Mineira da Sudene (Amans).

Por fim, foi aprovado requerimento do deputado Dalmo Ribeiro Silva (PSDB), que solicita o convite para que a defensora pública-geral, Andréa Abritta Garzon Tonet, participe de reunião da comissão. O objetivo é que a convidada fale sobre o planejamento e estrutura da Defensoria Pública do Estado.

Presenças - Deputados Gustavo Corrêa (DEM), presidente; Ivair Nogueira (PMDB), Rogério Correia (PT), Gustavo Valadares (DEM), Sebastião Costa (PPS), Sargento Rodrigues (PDT) e Antônio Carlos Arantes (PSC).

 

 

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