Plenário encerra discussão de três vetos

Na Reunião Ordinária de Plenário da Assembléia Legislativa de Minas Gerais desta terça-feira (25/3/08), foi encerrada...

25/03/2008 - 00:00
 

Plenário encerra discussão de três vetos

Na Reunião Ordinária de Plenário da Assembléia Legislativa de Minas Gerais desta terça-feira (25/3/08), foi encerrada a discussão, em turno único, dos Vetos às Proposições de Lei 18.197, 18.251 e 18.256, por terem permanecido em ordem do dia por seis reuniões. Durante a reunião, foi comunicada a indicação do deputado Neider Moreira (PPS) para vice-líder do Governo e lidas oito mensagens do governador Aécio Neves, todas com encaminhamento de projetos de lei referentes a denominação de escolas.

Entre os requerimentos deferidos estão: das deputadas Gláucia Brandão (PPS), Ana Maria Resende (PSDB), Maria Lúcia Mendonça (DEM), Cecília Ferramenta (PT), Elisa Costa (PT) e Rosângela Reis (PV) e outros, para homenagear o Conselho Estadual da Mulher pelos seus 25 anos de fundação; do deputado Dalmo Ribeiro Silva (PSDB) e outros, para homenagear a União dos Militares do Estado de Minas Gerais pelos seus 60 anos de fundação; do deputado Neider Moreira, solicitando a retirada de tramitação do Projeto de Lei (PL) 1.042/07, cujo parecer pela inconstitucionalidade aguarda inclusão em ordem do dia; do deputado Walter Tosta (PMN), solicitando a retirada de tramitação do PL 2.014/08, que aguarda parecer em comissão; e de Dalmo Ribeiro Silva, solicitando a inclusão em ordem do dia dos PLs 14, 1.440, 1.513 e 1.654/2007.

Deputados falam sobre rodovias, licença ambiental e conquistas

Três parlamentares ocuparam a tribuna fazendo uso do artigo 70 do Regimento Interno. O primeiro foi Dalmo Ribeiro Silva, que parabenizou a cidade de Santa Rita de Caldas por estar entre as cinco melhores de Minas Gerais consideradas capazes de oferecer ensino de boa qualidade, mesmo em condições de risco social. A informação foi divulgada nesta terça-feira (25), em Brasília, no Fórum da União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), com base na pesquisa Redes de Aprendizagem. "Temos muito a festejar", salientou. Dalmo também lembrou que a Comissão de Turismo, Indústria, Comércio e Cooperativismo fará uma visita às instalações da Helibrás, em Itajubá, no dia 3 de abril, agradeceu a atenção à recuperação das estradas do Sul de Minas e pediu prioridade ao trecho que liga Jacutinga a Espírito Santo do Pinhal.

O deputado Paulo Guedes (PT) agradeceu o empenho de representantes da Polícia Civil no Norte do Estado e avisou que as reivindicações por mais servidores na região foram atendidas. Segundo ele, saiu nesta terça (25) a nomeação de novos servidores para as cidades de Manga, Montalvânia e São Francisco. Cada uma teve nomeados um delegado e dois escrivães. Jaíba terá dois novos escrivães. Guedes afirmou, ainda, que levará uma reivindicação ao governador: "Ao contrário do anseio popular, que quer pavimentação entre Miravânia e Manga, o trecho previsto é de Miravânia a Cônego Marinho, que, inclusive, vai custar mais aos cofres do Estado", disse. Segundo ele, somente o prefeito de Miravânia e sua família têm interesse em asfaltar tal trecho, já que a ligação maior dos moradores da cidade é com Manga. O deputado também falou sobre o programa federal Luz Para Todos.

"Não tenho nada a esconder do meu povo", falou Getúlio Neiva (PMDB) ao comentar matéria de jornal de Teófilo Otoni que o acusou de cometer um erro e fazer com que a cidade perdesse R$ 1 milhão em investimentos. "Não sei do que trata essa verba. Também não tenho culpa se meus indicados ao Idene não foram aceitos", comentou. O deputado também comentou a demora no licenciamento ambiental das obras da Copanor, subsidiária da Copasa que atua nas regiões mais carentes do Estado. Ele sugeriu que os deputados apresentem um dispositivo na legislação sobre o tema para autorizar, mesmo sem o licenciamento, a Copasa e a Copanor a realizarem obras de saneamento básico e abastecimento de água sob a supervisão de um técnico que possa assumir responsabilidade sobre futuros problemas. "Claro que as empresas têm que ter comprometimento com um possível dano ambiental e devem responder por isso, mas o que não pode ocorrer é que cerca de 600 povoados e vilas esperem tanto por essas obras", afirmou.

 

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