Assembléia retoma trabalhos legislativos nesta quarta-feira (1º)

As atividades legislativas do 2º semestre do ano serão retomadas na Assembléia Legislativa de Minas Gerais nesta quar...

31/07/2007 - 00:01
 

Assembléia retoma trabalhos legislativos nesta quarta-feira (1º)

As atividades legislativas do 2º semestre do ano serão retomadas na Assembléia Legislativa de Minas Gerais nesta quarta-feira (1º/8/07), após um recesso de 13 dias. No Plenário, será realizada Reunião Ordinária às 14 horas. Também estão previstas para esta semana 14 reuniões ordinárias das comissões. A única extraordinária marcada, até o momento, é da Comissão de Constituição e Justiça, que será nesta quarta, às 9h30, no Plenarinho IV.

Entre os vários projetos que devem ser apreciados neste semestre estão o Projeto de Lei (PL) 1.324/07, do governador do Estado, que reajusta os valores das tabelas de vencimento básico das carreiras dos profissionais de educação básica do Estado e institui a parcela de complementação remuneratória do magistério para fins de implantação do piso salarial dos servidores do magistério público estadual. O projeto já recebeu parecer pela constitucionalidade da Comissão de Constituição e Justiça e está na pauta da Comissão de Administração Pública desta quarta para receber parecer do relator, deputado Ademir Lucas (PSDB). A comissão reúne-se às 9h10, no Plenarinho IV.

Outro projeto do governador que será analisado pela Assembléia nos próximos meses é o Projeto de Lei Complementar (PLC) 27/07, que institui a Unidade de Gestão Previdenciária Integrada (Ugeprevi) e o Conselho Estadual de Previdência (Ceprev), vinculando os servidores designados ativos e inativos da área de educação ao regime previdenciário do Estado. O projeto está na Comissão de Constituição e Justiça para receber parecer. O relator da matéria é o deputado Neider Moreira (PPS).

Veto - Ainda no mês de agosto, os deputados terão que analisar o Veto Parcial à Proposição de Lei Complementar 104/07. A emenda que foi vetada pelo governador no PLC 19/07 transfere para o procurador-geral de Justiça a prerrogativa de propor de ação civil pública relativa a atos praticados pelo vice-governador, advogado-geral do Estado, secretários, deputados, magistrados, promotores ou conselheiros do Tribunal de Contas. Na justificativa do veto, o governador argumentou que a ação civil pública se refere a atos processuais que devem ser regulados apenas pela União.

Quanto ao PLC 17/07, do Ministério Público, outra matéria apreciada pela Assembléia no primeiro semestre, o governador tem até o dia 6 de agosto para decidir pela sanção ou veto da proposição. Caso opte por vetá-la, total ou parcialmente, a Assembléia também deverá analisará esse veto. O projeto promove mudanças na estrutura e no funcionamento do Ministério Público.

 

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