Balanço do semestre revela intensa atividade no Plenário e comissões

O balanço do primeiro semestre de 2007 na Assembléia Legislativa de Minas Gerais revela intensa atividade no Plenário...

19/07/2007 - 00:01
 

Balanço do semestre revela intensa atividade no Plenário e comissões

O balanço do primeiro semestre de 2007 na Assembléia Legislativa de Minas Gerais revela intensa atividade no Plenário, nas comissões e nos demais espaços de interlocução com a sociedade. No Plenário, foram realizadas 109 reuniões que resultaram na aprovação de 40 projetos em redação final, 19 projetos em 1º turno e 32 já sancionados e transformados em leis. As comissões permanentes e temporárias ouviram mais de 960 convidados, e também aprovaram 111 projetos não sujeitos à apreciação do Plenário. Entre essas proposições de deliberação conclusiva das comissões, 61 já foram transformadas em lei. Os eventos institucionais mais uma vez se firmaram como espaços privilegiados de debate e aprimoramento dos grandes temas de interesse da sociedade.

Antes do início do recesso parlamentar - que vai de 19 de julho a 1º de agosto - foi aprovado o PL 1.070/07, do governador, que dispõe sobre as diretrizes orçamentárias para 2008. Pela proposta, o governo estima as receitas e despesas em R$ 32 bilhões, um crescimento nominal de 7,29% sobre o Orçamento de 2007. O encerramento das atividades do primeiro semestre foi nesta quarta-feira (18/7/07).

A grande novidade da LDO, segundo o relator, deputado Sebastião Helvécio (PDT), foi a opção que a Assembléia fez de colocar as pessoas em primeiro lugar. "A partir de agora, o planejamento em Minas é fundamentado no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e não mais em regiões geográficas", afirmou. Outro detalhe importante, segundo ele, é que todos os fundos que tratam de atenção às pessoas, como Fundo de Atenção à Criança e ao Adolescente e o Fundo de Assistência Social, ficarão livres de contingenciamento, "de modo que temos uma lei moderna, com bastante ênfase na transparência fiscal, que certamente será norteadora do orçamento de 2008".

Projetos beneficiam servidores públicos

A Assembléia também aprovou projetos que trazem benefícios para os servidores públicos, como é o caso do reajuste de 33,1% nos salários dos servidores da segurança pública - policiais civis, militares, bombeiros militares, agentes de segurança penitenciários e agentes de segurança socioeducativos. O PL 929/07, do governador do Estado, foi transformado na Lei 16.717, de 2007.

Também tramitaram na Casa duas proposições para garantir a aposentadoria especial para os policiais civis. O PLC 20/07, do governador, já foi remetido à sanção. O objetivo da futura lei é permitir que os policiais se aposentem após 30 anos de contribuição, independentemente da idade, desde que contem pelo menos 20 anos de efetivo exercício. Hoje, a aposentadoria é com 35 anos. A proposição atende a uma reivindicação antiga dos policiais civis - que, desde 1998, quando foi sancionada a reforma previdenciária, estão impedidos de se aposentar aos 30 anos de contribuição, como fazem policiais militares e bombeiros militares. A Emenda à Constituição Federal 47, de 2005, possibilitou que leis complementares estaduais tratassem da aposentadoria especial. Serão beneficiados de imediato 1.515 servidores, que poderão requerer aposentadoria.

A ALMG também promulgou a PEC 3/07, que virou a Emenda à Constituição 77, de 2007. A proposta, do deputado Sargento Rodrigues (PDT), trazia modificações que também estavam sendo propostas no PLC 20. O texto aprovado retira da Constituição a exigência de que o assunto seja tratado por lei complementar federal e propõe que a matéria seja tratada em projeto de lei complementar estadual.

Projeto do Ministério Público tem tramitação polêmica

O Projeto de Lei Complementar (PLC) 17/07, do procurador-geral de Justiça, que aguarda sanção do governador, chamou a atenção da imprensa durante tramitação na Assembléia. A matéria propõe a criação de uma gratificação de até R$ 3.316 e de uma indenização, de valor ainda a ser definido pelo procurador-geral. A gratificação e a indenização têm o objetivo de facilitar a oferta de serviços da instituição em todos os municípios do Estado. Hoje, muitos deles não contam com um promotor de Justiça. Com a nova medida, promotores de uma mesma comarca poderão atender essas localidades, de maneira mais econômica do que pela nomeação de um promotor exclusivo para aquela região, ou pelo pagamento de diárias de viagem.

O projeto foi bastante alterado durante sua tramitação e não obteve consenso na Casa, tendo sido aprovado com os votos contrários dos deputados do PT e do PCdoB. Entre as modificações feitas ainda na primeira fase de tramitação, está a transferência da prerrogativa, dos promotores para o procurador-geral de Justiça, para instaurar procedimento investigatório e promover inquérito civil contra as seguintes autoridades: vice-governador, advogado-geral do Estado, secretários, deputados, magistrados, promotores ou conselheiro do Tribunal de Contas. Hoje a legislação refere-se apenas ao governador e presidentes da Assembléia ou de tribunais.

Crédito popular, auxílio a vítimas de violência, apuração do VAF e desaparecidos

O Plenário também aprovou os seguintes projetos:

* PL 8/07, do deputado Paulo Guedes (PT), que institui a política estadual de incentivo à produção e ao consumo de mandioca e derivados (farinha, fécula ou polvilho e produtos industrializados que contenham na sua composição mandioca, sua farinha ou fécula). Transformado na Lei 16.741, de 2007.

* PL 29/07, do governador, que dispõe sobre o Programa Estadual de Crédito Popular (Credpop), estabelecendo um novo marco legal para viabilizar a concessão de crédito aos microempreendedores do Estado. Foi transformado na Lei 16.790. O projeto revoga as leis que hoje tratam do Credpop e adequa a legislação de Minas aos novos conceitos de microfinanças previstos na legislação federal. As leis revogadas são a 12.647, de 1997, e 13.739, de 2000.

* PL 409/07, do governador, que trata do prêmio de seguro rural, foi transformado na Lei 16.745. A lei garante aos agricultores subvenção econômica ao prêmio do seguro rural. Com isso, os produtores mineiros serão beneficiados com a subvenção de 25% do valor das apólices, além dos 50% já concedidos pelo governo federal, totalizando 75%. Como a atividade agrícola é considerada de alto risco, o seguro é proibitivo para a maioria dos produtores rurais. A intenção da proposição é protegê-los de eventuais perdas, garantindo a segurança do negócio do homem que vive no campo.

* PL 20/07, do deputado Eros Biondini (PHS), que altera lei que trata do auxílio a vítimas de violência (13.188, de 1999), garantindo a essas pessoas cirurgia reparadora gratuita, mediante apresentação do boletim de ocorrência policial. O projeto ainda aguarda sanção do governador.

* PL 22/07, do deputado Ivair Nogueira (PDT), que modifica a forma de apuração do Valor Adicional Fiscal (VAF) ocorrido nos estabelecimentos que se situem no território de mais de um município. A proposição, que ainda não foi remetida à sanção, afeta a distribuição do imposto gerado por indústrias, mineradoras, empreendimentos rurais e quaisquer outros estabelecimentos situados em mais de um município.

* PL 26/07, do deputado Ivair Nogueira (PDT), que obriga a exibição, nas salas de cinema, de filme educativo sobre as conseqüências do uso indevido de drogas. De acordo com o que foi aprovado em 2º turno pelo Plenário, o Estado produzirá e distribuirá filme educativo sobre as conseqüências do uso indevido de drogas, a ser exibido nas salas de cinema no início de cada sessão. A proposição aguarda sanção do governador.

* PL 68/07, do deputado Paulo Guedes (PT), que altera a Lei 15.910, de 2005, que dispõe sobre o Fundo de Recuperação e Desenvolvimento Sustentável das Bacias Hidrográficas (Fhidro). Ele possibilita que os custos de execução de programas, projetos e empreendimentos de proteção e melhoria de recursos hídricos aprovados pelos comitês de bacias sejam financiados a fundo perdido. Atualmente, os recursos são liberados mediante reembolso. Neste ano, o fundo tem recursos de R$ 60 milhões, originados de royalties pagos pelas usinas hidrelétricas. O projeto ainda será remetido à sanção.

* PL 96/07, do deputado Alencar da Silveira Jr. (PDT), que obriga a separação de locais de culto em penitenciárias. O projeto muda o caput do artigo 72 da Lei de Execução Penal Estadual (11.404, de 1994), com o objetivo de tornar obrigatória a existência de espaço destinado à assistência religiosa aos presos. A proposição aguarda sanção do governo.

* PL 132/07, do deputado Adalclever Lopes (PMDB), que disciplina a cobrança pelo uso de imóveis do Estado. A proposição institui um marco regulatório sobre o assunto e poderá contribuir para evitar a utilização equivocada da concessão, permissão e autorização de uso de bens públicos. Regulamento de cada um dos Poderes vai tratar de valores e critérios para o uso remunerado dos imóveis. Segundo a Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária, a aprovação do PL causará impacto positivo, ainda que pequeno, sobre as finanças do Estado. Isso porque o governo já se utiliza de instrumentos de cobrança previstos em lei, que em 2006 proporcionaram uma receita de R$ 30,9 milhões. O projeto ainda precisa ser sancionado pelo governador.

* PL 225/07, do deputado Alencar da Silveira Jr. (PDT), que acrescenta dispositivo à Lei 15432, de 2005, que institui o Sistema de Comunicação e Cadastro de Pessoas Desaparecidas, determinando a reserva espaço em bilhetes para a divulgação de informações. O projeto ainda não foi remetido à sanção.

Comissões enfatizam participação social ao receberem mais de 960 convidados

O balanço do primeiro semestre revela intensa atividade também nas 17 comissões permanentes e nas comissões temporárias. Tradicionais espaços de interlocução com a sociedade e de aprimoramento dos projetos em tramitação, as comissões promoveram, até o dia 18 de julho, 504 reuniões, sendo 25 no interior. Com a presença de 962 convidados, as audiências públicas marcaram os trabalhos do semestre. Foram promovidos debates sobre meio ambiente, defesa do consumidor, educação, saúde e administração pública, entre outros temas.

Cento e oitenta pessoas apresentaram denúncias à Comissão de Direitos Humanos. Os deputados também realizaram 27 visitas a obras, instituições e órgãos de governo, entre outros. Encarregadas de opinar sobre as proposições em tramitação na ALMG, a fim de subsidiar as votações em Plenário, as comissões apresentaram mais de 950 pareceres sobre proposições sujeitas à apreciação do Plenário. No 1º semestre, os deputados receberam em comissões secretários de Estado, que falaram sobre os projetos de governo para os próximos quatro anos. Estiveram na Assembléia os secretários de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, José Carlos Carvalho; de Saúde, Marcus Pestana; e de Turismo, Érica Drummond.

Projetos aprimorados - As audiências públicas realizadas para discutir projetos em tramitação apresentaram resultados concretos, traduzidos na apresentação de emendas que atenderam às expectativas dos segmentos interessados. Exemplos são os projetos, com tramitação encerrada, que trataram do subsídio ao prêmio de seguro rural e das regras para concessão de financiamentos pelo Fundo de Recuperação e Desenvolvimento Sustentável (Fhidro). No caso do Fhidro, por sugestão dos comitês de bacias, o texto que será encaminhado brevemente à sanção do governador possibilitou que os custos de execução de projetos e empreendimentos de proteção e melhoria de recursos hídricos aprovados pelos comitês sejam financiados a fundo perdido. Hoje os recursos são liberados mediante reembolso, como determina a Lei 15.910, de 2005, que dispõe sobre o fundo. Neste ano, o Fhidro tem R$ 60 milhões, originados de royalties das usinas hidrelétricas.

As comissões da ALMG também foram responsáveis pelo aprimoramento dos projetos em tramitação, sob a forma de emendas ou substitutivos. Exemplo marcante do início deste ano foi a análise de projeto que criou subsidiárias da Copasa para atuar em regiões carentes e no Projeto Jaíba (Lei 16.698, de 2007). Durante a tramitação, ele recebeu quatro substitutivos, o que evidencia as mudanças implementadas no texto original, resultado de sugestões do governo, do sindicato que reúne os trabalhadores da Copasa e dos deputados. Na tarefa de aprimorar os projetos, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) é a primeira a atuar. Tendo em vista o início da 16ª Legislatura (2007/2011), várias proposições foram apresentadas ou desarquivadas. Por isso, a atuação da CCJ foi intensificada. O balanço dos trabalhos revela que a comissão aprovou pareceres pela constitucionalidade de 592 proposições e pareceres pela inconstitucionalidade de 250 projetos.

As comissões também são o espaço onde se desdobra a bandeira da participação popular, incorporando-se a diretriz de interiorização das atividades do Legislativo. É a Assembléia dizendo para a população que se importa com ela. Essa presença cotidiana do Legislativo no interior é pioneira no País e componente importante para a consolidação do Poder, ainda que dela não se origine nenhuma lei. Nas reuniões de comissões, seja na Capital ou no interior do Estado, o papel dos deputados também é de intermediar a solução de conflitos e colaborar para esclarecer questões que afligem a comunidade.

A Comissão de Direitos Humanos é uma das que têm papel destacado nesse processo, tendo promovido até 18 de julho seis audiências no interior para discutir temas como a violência contra trabalhadores rurais; e 16 visitas, muitas para verificar a situação de cadeias públicas. Em suas audiências, ouviu 210 convidados, além de receber denúncias de 180 pessoas. A Comissão de Assuntos Municipais e Regionalização também esteve no interior (em Montes Claros, Paracatu e Araçuaí), para obter informações sobre a execução do Programa "Luz para Todos", contribuindo para esclarecer dúvidas da população atendida. Em julho, em nova audiência, desta vez em Belo Horizonte, os deputados e prefeitos tiveram da Cemig a garantia de que o programa não será interrompido em Minas.

Outra comissão especial, esta temática, estudou questões relacionadas à pessoa com transtorno, deficiência mental ou autismo. Criada em abril, a requerimento do deputado Célio Moreira (PSDB), essa comissão apresentou contribuições para as políticas públicas voltadas para esse segmento. Entre as 26 recomendações do relatório final, destacam-se: a realização de cadastro ou censo para levantar dados sobre os portadores de deficiência mental e/ou autistas; e a realização, pela Secretaria de Estado de Fazenda, de treinamento específico para os médicos da rede pública de saúde, a fim de capacitá-los para o diagnóstico precoce dos distúrbios do espectro autista.

Agora, no final do 1º semestre, duas comissões se destacaram na análise do Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado (PMDI): as de Fiscalização Financeira e Orçamentária e de Participação Popular. Conjunto de ações estratégicas de planejamento de médio e longo prazo, elaborado pelo governo, o PMDI foi tema de um Ciclo de Debates promovido no dia 26 de junho. O PL 1.026/07, que aprova a atualização do PMDI para o período 2007/2023, tramita na Assembléia, onde recebeu emendas parlamentares. O mesmo aconteceu com a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2008 - outra peça do planejamento do Estado -, que também foi discutida por essas comissões, com a presença dos deputados das demais comissões temáticas permanentes.

Eventos colhem subsídios para aperfeiçoar projetos em tramitação

Os eventos promovidos pela Assembléia no primeiro semestre de 2007 revelaram-se um espaço privilegiado de debates e apresentação de sugestões para aperfeiçoar os projetos em tramitação. Também evidenciaram o esforço dos parlamentares em corresponder à demanda crescente da sociedade por maior participação popular nos processos decisórios. Esse esforço, iniciado na década de 90, se expressa também sob a forma de seminários legislativos, fóruns técnicos e ciclos de debates, muitos deles interiorizados. A fórmula é reunir num mesmo espaço segmentos interessados em determinado tema, a fim de apresentarem propostas para subsidiar ações legislativas e de governo.

Além desses eventos, o Plenário sediou Debates Públicos, uma iniciativa das comissões. Foram quatro no 1º semestre de 2007, quando estiveram reunidos especialistas, representantes da sociedade civil e dos demais Poderes. Um dos eventos lotou o Plenário de agricultores, em março. Eles cobraram políticas públicas para o agronegócio. Os outros abordaram os seguintes assuntos: políticas públicas voltadas para a saúde da mulher; papel da Guarda Municipal e os direitos humanos; situação financeira dos hospitais frente à não regulamentação, pelo Congresso, da Emenda 29, que garante a aplicação da receita resultante de impostos na saúde. Os eventos foram promovidos pelas comissões de Política Agropecuária, de Saúde e de Direitos Humanos. Confira o balanço:

* Dias 6 e 7 de março: Ciclo de Debates "As novas diretrizes do saneamento básico: contribuição para o debate do Projeto de Lei (PL) 3.374/06, do governador, que cria subsidiárias da Copasa". O evento reuniu deputados, representantes dos governos federal e estadual, prefeitos, ambientalistas e estudiosos no Plenário.

* Dia 14 de março: Ciclo de Debates "Mulher e Poder", para marcar as comemorações do Dia Internacional da Mulher. Proposto pela bancada feminina da ALMG, o evento foi organizado com a participação de vários movimentos de mulheres e teve a presença de especialistas, autoridades e dos próprios movimentos sociais.

* 21 a 23 de março: VI Fórum das Águas para o desenvolvimento sustentável de Minas Gerais. Evento promovido em parceria com o Executivo, Fórum Mineiro de Comitês de Bacias Hidrográficas e Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea/MG). O aquecimento global e a escassez de água fora abordados no evento, que reuniu especialistas, ambientalistas, empresas, sociedade civil e governos. Uma feira com experiências de comitês de bacias, empresas e governo trouxe ao Parlamento centenas de crianças e adolescentes nos três dias do evento. Uma passeata contra a transposição das águas do São Francisco para rios do Nordeste marcou o encerramento das atividades.

* Dia 11 de junho: "Parlamento Jovem". Projeto desenvolvido há quatro anos pela Escola do Legislativo em parceria com a PUC Minas. Mais de cem estudantes do ensino médio de sete escolas da Capital e os alunos do curso de Ciências Sociais da PUC participaram das atividades. Neste ano, reunidos em grupos de trabalho, os 130 participantes consolidaram um documento com mais de 70 propostas que vão subsidiar ações legislativas. As propostas estão relacionadas ao tema Educação: inclusão e qualidade, escolhido pelos estudantes, e organizadas de acordo com três subtemas: Uma escola que faça sentido; Uma escola inclusiva; e Uma escola de qualidade.

* Dia 26 de junho: Ciclo de Debates sobre o Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado (PMDI). Conjunto de ações estratégicas de planejamento de médio e longo prazo, elaborado pelo governo, o PMDI tradicionalmente é discutido pela ALMG com a participação da sociedade civil, Executivo e especialistas. Eventos desse tipo servem como subsídio para a apresentação de emendas parlamentares e para aprimorar a análise da proposta - que tramita sob a forma de um PL.

* Dias 9 e 10 de julho: II Conferência Estadual de Políticas Públicas para as Mulheres. Cerca de 600 delegados e delegadas de 200 municípios mineiros participaram do evento, que aconteceu no Sesc Venda Nova. Os delegados são representantes da sociedade civil e do poder público municipal que defenderam os interesses locais durante o encontro regional - preparatório para II Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, prevista para agosto, em Brasília.

 

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