Plenário encerra semestre com 72 projetos com tramitação
concluída
O primeiro semestre de trabalhos da Assembléia
Legislativa de Minas Gerais em 2007 foi bastante produtivo. O
balanço de atividades do Plenário aponta a realização de 109
reuniões - 66 ordinárias e 43 extraordinárias - , que resultaram na
aprovação de 40 projetos em redação final, 19 projetos em 1º turno e
32 já sancionados e transformados em normas jurídicas. Isso sem
contar os 111 projetos não sujeitos à apreciação do plenário,
aprovados conclusivamente pelas comissões. Antes do início do
recesso parlamentar - que vai de 19 de julho a 1º de agosto - , foi
aprovado o PL 1.070/07, do governador, que dispõe sobre as
diretrizes orçamentárias para 2008. Pela proposta enviada este ano,
o governo estima as receitas e despesas em R$ 32 bilhões, um
crescimento nominal de 7,29% sobre o Orçamento de 2007.
O projeto da LDO também prevê um crescimento de
11,1% da receita tributária, que subiria de R$ 21,17 bilhões em 2007
para R$ 23,5 bilhões em 2008. Já o superávit primário previsto é de
R$ 2,3 bilhões. As estimativas do governo, citadas no projeto,
também prevêem um aumento de 3,3% na despesa com amortização da
dívida pública, que passaria de R$ 508 milhões em 2007 para R$ 525
milhões em 2008. Já os gastos previstos com o pagamento de juros e
encargos da dívida em 2008 são de R$ 2,479 bilhões.
Projeto recebe número recorde de emendas
parlamentares
O projeto da LDO recebeu 207 emendas parlamentares,
segundo o relator da matéria, deputado Sebastião Helvécio. Entre as
aprovadas está a emenda nº 208, que suprime o inciso IV do artigo 8º
do projeto original. Esse inciso determinava que a proposta
orçamentária seria acompanhada de demonstrativo dos recursos a serem
aplicados na manutenção e no desenvolvimento do ensino fundamental.
De acordo com o relator, deputado Sebastião Helvécio (PDT), o
comando do artigo 60 dos Atos das Disposições Constitucionais
Transitórias da Constituição Federal, no qual se baseava o inciso
suprimido, não se encontra mais em vigor.
Outras modificações referem-se a prazos sugeridos e
modelos mais detalhados de apresentação de relatórios pelos
administradores públicos. Pela proposta original, esses relatórios
deveriam ser solicitados pela Assembléia Legislativa, enquanto
emenda aprovada determina que eles sejam enviados periodicamente
pelos órgãos. Outra alteração refere-se ao BDMG, que, como agência
de fomento, deverá responder diretamente às solicitações da ALMG. A
mesma medida servirá para a Copasa e a Cemig. Outra diretriz é a
destinação de, no mínimo, 25% dos recursos da Fundação de Amparo à
Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) para projetos de
pesquisa desenvolvidos por instituições estaduais.
Relator destaca que LDO prioriza as pessoas
A grande novidade da LDO, segundo o deputado
Sebastião Helvécio, foi a opção que a Assembléia fez de colocar as
pessoas em primeiro lugar. "A partir de agora, o planejamento em
Minas é fundamentado no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e não
mais em regiões geográficas", afirmou. Outro detalhe importante,
segundo ele, é que todos os fundos que tratam de atenção às pessoas,
como o Fundo de Atenção à Criança e ao Adolescente e o Fundo de
Assistência Social, ficarão livres de contingenciamento, "de modo
que temos uma lei moderna, com bastante ênfase na transparência
fiscal, que certamente será norteadora do Orçamento de 2008".
O relator acredita que o crescimento de 7,29% sobre
o Orçamento de 2007 é previsto. "Nós entendemos que, com a previsão
do crescimento do PIB de 5% e uma inflação de 4,5%, a nossa
arrecadação certamente superará 7,29%".
"O grande impacto da LDO na sociedade mineira é que
nós vamos ter, no ano que vem, R$ 2,437 bilhões para serem aplicados
nos programas estruturadores. Esses programas são aqueles que dizem
respeito diretamente à vida das pessoas. Por exemplo, o Pró-Acesso,
que é a construção de estradas; o programa Saúde em Casa, que
atende, de forma complementar, o programa Saúde da Família, em Minas
Gerais. Ao todo, serão cerca de 57 programas estruturadores",
explicou Sebastião Helvécio em entrevista à imprensa.
Criação de subsidiárias da Copasa foi amplamente
discutida na ALMG
Entre as novas leis, cujos projetos tramitaram na
Assembléia Legislativa neste primeiro semestre, destaca-se a 16.698,
originada do Projeto de Lei (PL) 3.374/06, do governador do Estado,
que autoriza a criação de subsidiárias da Copasa para atender
comunidades de regiões carentes e o Projeto Jaíba. A proposição, que
já tramitava na Casa desde o final da 15ª Legislatura, foi a
primeira a ser aprovada em 2007.
O projeto foi votado depois da realização, em
março, de um ciclo de debates sobre as novas diretrizes do
saneamento básico no País. Em 2006, foram promovidas audiências
públicas em Teófilo Otoni e Araçuaí, algumas das regiões abarcadas
pelo projeto. Polêmica, a proposta de criar subsidiárias preocupou
os representantes dos trabalhadores da Copasa, que temem a divisão
do patrimônio público e prejuízos à categoria. Com voto contrário
dos deputados do PT e do PCdoB, mas defendido pelos integrantes da
base do governo, o projeto teve a análise concluída em 13 de março.
As diversas contribuições (de deputados, municípios, trabalhadores e
governo) para aprimorar o projeto original estão demonstradas na
série de quatro substitutivos apresentados à matéria.
Reajuste beneficia servidores da segurança
pública
A Assembléia também aprovou projetos que trazem
benefícios para os servidores públicos, como é o caso do reajuste de
33,1% nos salários dos servidores da segurança pública - policiais
civis, militares, bombeiros militares, agentes de segurança
penitenciários e agentes de segurança socioeducativos. O PL 929/07,
do governador do Estado, foi transformado na Lei 16.717, de 2007. A
proposição concede reajuste de 10% para os servidores da segurança
pública a partir de setembro de 2007. Sobre os valores resultantes
da aplicação desse reajuste, o projeto determina um índice de 10% em
setembro de 2008 e, nessa mesma lógica, em setembro de 2009. Outros
cargos mais graduados das Polícias Civil e Militar e do Corpo de
Bombeiros terão aumentos entre 11,2% e 14,83% em setembro de 2007,
com a previsão de novos índices em 2008 e 2009. O impacto financeiro
do reajuste proposto será da ordem de R$ 1,09 bilhão.
Aposentadoria especial - Também tramitaram na
Casa duas proposições para garantir a aposentadoria especial para os
policiais civis. O PLC 20/07, do governador, já foi remetido à sanção. O
objetivo da futura lei é permitir que os policiais se aposentem após
30 anos de contribuição, independentemente da idade, desde que
contem pelo menos 20 anos de efetivo exercício. Hoje, a
aposentadoria é com 35 anos. A proposição atende a uma reivindicação
antiga dos policiais civis, que, desde 1998, quando foi sancionada a
reforma previdenciária, estão impedidos de se aposentar aos 30 anos
de contribuição, como fazem policiais militares e bombeiros
militares. A Emenda Constitucional 47, de 2005, possibilitou que
leis complementares estaduais tratassem da aposentadoria especial.
Serão beneficiados, de imediato, 1.515 servidores, que poderão
requerer aposentadoria.
A ALMG também promulgou a PEC 3/07, que se
transformou na Emenda à Constituição 77, de 2007. A proposta,
do deputado Sargento Rodrigues (PDT), trazia modificações que também
estavam sendo propostas no PLC 20. No entanto, a comissão especial
criada para analisá-la considerou que essas mudanças deveriam ser
tratadas por meio de projeto de lei complementar estadual, de
competência privativa do chefe do Executivo. O texto aprovado apenas
retira da Constituição a exigência de que o assunto seja tratado por
lei complementar federal e propõe que a matéria seja tratada em
projeto de lei complementar estadual.
Lei garante pagamento de gratificação a servidores
da Fazenda
Também foi apreciado pela Assembléia o PL 597/07,
do governador, que determina que os auditores e gestores fazendários
poderão receber a chamada "Gepi conta reserva" na forma a ser
disciplinada em decreto. A proposição foi transformada na Lei
16.765. Gepi é a Gratificação de Estímulo à Produção Individual e
"Gepi conta reserva" é a gratificação atribuída a um período, não
aproveitada nele ou no período seguinte, em valores não superiores a
40% do vencimento básico correspondente ao grau J do nível III da
carreira de auditor fiscal (R$ 3.045,00), segundo definiu
substitutivo apresentado em 2º turno. Esse substitutivo determinou
que os efeitos da futura lei serão retroativos a 1º de junho. O PL
modifica a redação do parágrafo 6º do artigo 12 da Lei 16.190, de
2006, que estabeleceu as tabelas salariais dos servidores da SEF.
MP recebe mais de 70 emendas durante
tramitação
O Projeto de Lei Complementar (PLC) 17/07, do
procurador-geral de Justiça, que aguarda sanção do governador,
ganhou destaque na imprensa durante sua tramitação na Assembléia
Legislativa. A matéria propõe a criação de uma gratificação de até
R$ 3.316 e de uma indenização de valor ainda a ser definido pelo
procurador-geral. A gratificação e a indenização têm o objetivo de
facilitar a oferta de serviços da instituição em todos os municípios
do Estado. Hoje, muitos deles não contam com um promotor de Justiça.
Com a nova medida, promotores de uma mesma comarca poderão atender
essas localidades, de maneira mais econômica do que pela nomeação de
um promotor exclusivo para aquela região, ou pelo pagamento de
diárias de viagem.
A proposição acrescenta também uma Promotoria de
Justiça às comarcas de Sabará, Igarapé e Nova Serrana, alterando a
classificação das duas últimas (altera a Lei Complementar 34, de
1994). O projeto foi bastante alterado durante sua tramitação na
Assembléia e não obteve consenso na Casa, tendo sido aprovado com os
votos contrários dos deputados do PT e do PCdoB. Entre as
modificações feitas ao projeto ainda na primeira fase de tramitação
da matéria, estão a transferência da prerrogativa, dos promotores
para o procurador-geral de Justiça, para instaurar procedimento
investigatório e promover inquérito civil contra as seguintes
autoridades: vice-governador, advogado-geral do Estado, secretários,
deputados, magistrados, promotores ou conselheiro do Tribunal de
Contas. Hoje a legislação refere-se apenas ao governador e
presidentes da Assembléia ou de tribunais.
Outras novidades foram: o estabelecimento de 30
dias de prazo para que o Ministério Público informe as providências
tomadas sobre denúncias ou investigações formuladas pelas CPIs ou
comissões da Assembléia Legislativa, encaminhadas pelo Legislativo
ao órgão; a publicação, pelo corregedor-geral do MP, no órgão
oficial do Estado e na internet, da relação de inquéritos civis e
procedimentos investigatórios não concluídos em 120 dias, com
número, data de abertura e nome do promotor responsável; a
possibilidade de que alguns procedimentos internos, como processos
disciplinares, sejam fiscalizados pelo Conselho Nacional do
Ministério Público; o rodízio obrigatório nas promotorias
especializadas, como as das áreas de Meio Ambiente, Infância e
Adolescência e Defesa do Consumidor; e a obrigatoriedade de
publicação, na íntegra, no órgão oficial do Estado, dos Termos de
Ajustamento de Conduta (TACs), com as despesas pagas com recursos
próprios do MP. Os TACs são acordos celebrados, com a intermediação
do Ministério Público, entre agentes públicos e privados.
Servidores da ALMG - Os
vencimentos básicos dos servidores ativos, inativos e pensionistas
da Secretaria da Assembléia Legislativa também foram reajustados em
15%, com a aprovação do PL 1.338/07, da Mesa da Assembléia, que
altera a tabela de vencimentos a partir de 1º de julho. O projeto,
que também corrige as diferenças da tabela de escalonamento vertical
de vencimento, uniformizando os índices entre os padrões, ainda
aguarda sanção do governador. Na tabela, as diferenças entre padrões
não são uniformes e há variações nos percentuais, acarretando
tratamento desigual na concessão de progressões e promoções. De
acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, o limite de despesas de
pessoal aplicável à ALMG é de 2,2272% da Receita Corrente Líquida do
Estado, sendo que atualmente o gasto com pessoal encontra-se em
1,37%, abaixo do limite prudencial estabelecido pela legislação.
O PLC 19/07, do governador, que autoriza a
Advocacia-Geral do Estado (AGE) a defender os integrantes dos
conselhos dos Poderes de Estado no que se refere ao exercício de
suas funções, ainda que não recebam remuneração e exerçam função sem
cargo, foi transformado na Lei Complementar 97, de 2007. O
governador vetou a emenda que determina que é prerrogativa do
procurador-geral de Justiça a proposição de ação civil pública
relativa a atos praticados pelo vice-governador, advogado-geral do
Estado, secretários, deputados, magistrados, promotores ou
conselheiros do Tribunal de Contas.
Também foram apreciados os seguintes projetos:
* PL 8/07, do deputado Paulo Guedes (PT), que
institui a política estadual de incentivo à produção e ao consumo de
mandioca e derivados (farinha, fécula ou polvilho e produtos
industrializados que contenham, na sua composição, mandioca, sua
farinha ou fécula). Transformado na Lei 16.741, de 2007.
* PL 29/07, do governador, que dispõe sobre o
Programa Estadual de Crédito Popular (Credpop), estabelecendo um
novo marco legal para viabilizar a concessão de crédito aos
microempreendedores do Estado. Foi transformado na Lei 16.790. O
projeto revoga as leis que hoje tratam do Credpop e adequa a
legislação de Minas aos novos conceitos de microfinanças previstos
na legislação federal. As leis revogadas são a 12.647, de 1997, e
13.739, de 2000.
* PL 409/07, do governador, que trata do prêmio de
seguro rural, foi transformado na Lei 16.745. A lei garante aos
agricultores subvenção econômica ao prêmio do seguro rural. Com
isso, os produtores mineiros serão beneficiados com a subvenção de
25% do valor das apólices, além dos 50% já concedidos pelo governo
federal, totalizando 75%. Como a atividade agrícola é considerada de
alto risco, o seguro é proibitivo para a maioria dos produtores
rurais. A intenção da proposição é protegê-los de eventuais perdas,
garantindo a segurança do negócio do homem que vive no campo.
* PL 20/07, do deputado Eros Biondini (PHS), que
altera lei que trata do auxílio a vítimas de violência (13.188, de
1999), garantindo a essas pessoas cirurgia reparadora gratuita,
mediante apresentação do boletim de ocorrência policial. O projeto
ainda aguarda sanção do governador.
* PL 22/07, do deputado Ivair Nogueira (PMDB), que
modifica a forma de apuração do Valor Adicional Fiscal (VAF)
ocorrido nos estabelecimentos que se situem no território de mais de
um município. A proposição, que ainda não foi remetida à sanção,
afeta a distribuição do imposto gerado por indústrias, mineradoras,
empreendimentos rurais e quaisquer outros estabelecimentos situados
em mais de um município.
* PL 26/07, do deputado Ivair Nogueira (PMDB), que
obriga a exibição, nas salas de cinema, de filme educativo sobre as
conseqüências do uso indevido de drogas. De acordo com o que
foi aprovado em 2º turno pelo Plenário, o Estado produzirá e
distribuirá filme educativo sobre as conseqüências do uso indevido
de drogas, a ser exibido nas salas de cinema no início de cada
sessão. A proposição aguarda sanção do governador.
* PL 68/07, do deputado Paulo Guedes (PT), que
altera a Lei 15.910, de 2005, que dispõe sobre o Fundo de
Recuperação e Desenvolvimento Sustentável das Bacias Hidrográficas
(Fhidro). Ele possibilita que os custos de execução de programas,
projetos e empreendimentos de proteção e melhoria de recursos
hídricos aprovados pelos comitês de bacias sejam financiados a fundo
perdido. Atualmente, os recursos são liberados mediante reembolso.
Neste ano, o fundo tem recursos de R$ 60 milhões, originados de
royalties pagos pelas usinas hidrelétricas. O projeto ainda
será remetido à sanção.
* PL 96/07, do deputado Alencar da Silveira Jr.
(PDT), que obriga a separação de locais de culto em penitenciárias.
O projeto muda o caput do artigo 72 da Lei de Execução Penal
Estadual (11.404, de 1994), com o objetivo de tornar obrigatória a
existência de espaço destinado à assistência religiosa aos presos. A
proposição aguarda sanção do governo.
* PL 132/07, do deputado Adalclever Lopes (PMDB),
que disciplina a cobrança pelo uso de imóveis do Estado. A
proposição institui um marco regulatório sobre o assunto e poderá
contribuir para evitar a utilização equivocada da concessão,
permissão e autorização de uso de bens públicos. Regulamento de cada
um dos Poderes vai tratar de valores e critérios para o uso
remunerado dos imóveis. Segundo a Comissão de Fiscalização
Financeira e Orçamentária, a aprovação do PL causará impacto
positivo, ainda que pequeno, sobre as finanças do Estado. Isso
porque o governo já se utiliza de instrumentos de cobrança previstos
em lei, que em 2006 proporcionaram uma receita de R$ 30,9 milhões. O
projeto ainda precisa ser sancionado pelo governador.
* PL 225/07, do deputado Alencar da Silveira Jr.
(PDT), que acrescenta dispositivo à Lei 15.432, de 2005, que
institui o Sistema de Comunicação e Cadastro de Pessoas
Desaparecidas, determinando a reserva de espaço em bilhetes de
loteria para a divulgação de informações. O projeto ainda não foi
remetido à sanção.
* PRE 1.288/07, da Mesa da Assembléia, que altera a
estrutura administrativa da ALMG, foi transformada na Resolução
5.305, de 2007. De acordo com a justificativa da proposta, as
mudanças visam promover adequações na estrutura organizacional da
Casa, a fim de alcançar maior eficiência na gestão administrativa.
Para isso, a proposição estabelece o desmembramento da Diretoria de
Administração e Recursos Humanos, a extinção da Diretoria-Geral
Adjunta e a criação da Diretoria de Rádio e Televisão, alterando,
portanto, a estrutura da Diretoria de Comunicação Institucional.
Contas - Também foram
aprovadas as contas do governador Aécio Neves referentes aos anos de
2002 (PRE 1.151/03), 2003 (PRE 1.897/04), 2004 (PRE 2.702/05) e 2005
(PRE 3.815/06) e também do TCMG referentes aos anos de 2000 (PRE
2.398/02), 2001 (PRE 2.399/02), 2002 (PRE 1.150/03) e 2003 (PRE
1.684/04). Todas as resoluções já foram promulgadas pela Assembléia
Legislativa.
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