Estatuto do Cinéfilo e nova cobrança da telefonia fixa serão debatidos

A proposta de criação do Estatuto do Cinéfilo em Minas Gerais e a mudança na forma de cobrança da telefonia fixa de p...

15/02/2007 - 01:03
 

Estatuto do Cinéfilo e nova cobrança da telefonia fixa serão debatidos

A proposta de criação do Estatuto do Cinéfilo em Minas Gerais e a mudança na forma de cobrança da telefonia fixa de pulsos para minutos, que entrará em vigor entre março e julho deste ano, serão alguns dos assuntos discutidos em audiências públicas pela Comissão de Defesa do Consumidor e do Contribuinte da Assembléia Legislativa de Minas Gerais. Os dois requerimentos, de autoria do presidente da comissão, deputado Délio Malheiros (PV), e outros três foram aprovados já na primeira reunião ordinária da comissão, na manhã desta quinta-feira (15/2/07).

O Estatuto do Cinéfilo, contido em projeto de lei já protocolado na Assembléia, de autoria do deputado Délio Malheiros, pretende uniformizar as normas de atendimento em cinemas e teatros do Estado. A criação do estatuto também foi proposta por Délio na Câmara Municipal, enquanto foi vereador, mas a proposta para o plano estadual teve alterações, incluindo sugestões de espectadores e administradores de salas. Entre as medidas pretendidas, estão a fixação do tempo limite para exibição de comerciai antes das sessões e a normatização do uso do celular nas salas, além de itens relacionados a conforto, segurança e programação.

Cobrança da CEF - Outro requerimento aprovado, também de autoria do deputado Délio Malheiros, é para discutir a taxa de R$ 400 que estaria sendo cobrada pela Caixa Econômica Federal (CEF) para avaliar imóveis que estão sendo negociados com os mutuários. Segundo o parlamentar, essa cobrança muitas vezes pode inviabilizar o acordo entre as partes.

Deputado cobra regulamentação de leis

Já deputado Antônio Júlio (PMDB) pediu uma reunião, com representantes da Secretaria de Estado de Fazenda e do Detran, para que seja discutida a falta de regulamentação do parcelamento de multas aplicadas por infração de trânsito em até 12 parcelas. O parcelamento está previsto no artigo 17 da Lei 15.956, de 2005. O parlamentar lembrou a situação dos mais de 50 mil veículos apreendidos nos pátios, muitas vezes não resgatados pelos proprietários pela dificuldade de quitar as multas.

O deputado Antônio Júlio também quer discutir, em audiência pública, a falta de regulamentação da Lei 13.515, de 2000, que criou o Código de Defesa do Contribuinte de Minas Gerais.

Presenças - Deputados Délio Malheiros (PV), presidente; Antônio Júlio (PMDB) e Sebastião Helvécio (PDT).

 

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