Ações de órgão conjunto da Defensoria e Sedese serão debatidas

Inaugurado em setembro do ano passado, o Escritório de Direitos Humanos, órgão coordenado pela Defensoria Pública e S...

12/05/2006 - 00:02
 

Ações de órgão conjunto da Defensoria e Sedese serão debatidas

Inaugurado em setembro do ano passado, o Escritório de Direitos Humanos, órgão coordenado pela Defensoria Pública e Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes, vai ser avaliado em audiência pública na próxima quarta-feira (17/5/06). A reunião será feita pela Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, às 9 horas, no Auditório. O requerimento que solicitou a audiência foi apresentado pelo deputado Durval Ângelo (PT).

O Escritório de Direitos Humanos é um programa destinado à capacitação de estudantes de Direito para atuação profissional na defesa dos direitos humanos e, paralelamente, funciona como um escritório de atuação jurídica especializada voltada à comunidade. Em Minas Gerais, foi instituído pelo Decreto 43.685, de 2003, sendo coordenado em conjunto pela Defensoria Pública e pela Secretaria de Desenvolvimento Social e Esportes.

O EDH atua na formação universitária dos estudantes de Direito por meio de programas de formação continuada em direitos humanos e atuação efetiva no atendimento jurídico, sob a supervisão de defensores públicos e advogados; formação paralegal, através de cursos de capacitação de jovens líderes comunitários em direitos humanos e realização de oficinas jurídicas nas comunidades periféricas; pesquisas temáticas, a fim de elaborar material para o atendimento jurídico; atendimento jurídico especializado, atuando em casos que produzam um impacto social; apoio comunitário a organizações da sociedade civil, prestando auxílio jurídico institucional na sua constituição bem como consultoria jurídica especializada em direito do terceiro setor.

Foram convidados para o debate: o coordenador do CAO-Direitos Humanos, Rodrigo Filgueira de Oliveira; a secretária da Sedes, Maria Coeli Simões Pires; a defensora pública-geral, Marlene Oliveira Nery; e os coordenadores do Escritório de Direitos Humanos, Marcelo Dayrell Vivas e o defensor público Gustavo Corgozinho Alves de Meira.

 

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