Presidência defere requerimentos na Reunião Ordinária

A Reunião Ordinária de Plenário desta quinta-feira (23/6/05) foi ocupada pelo deferimento de diversos requerimentos e...

23/06/2005 - 00:00
 

Presidência defere requerimentos na Reunião Ordinária

A Reunião Ordinária de Plenário desta quinta-feira (23/6/05) foi ocupada pelo deferimento de diversos requerimentos e pelo deputado Adelmo Carneiro Leão, que solicitou questão de ordem para defender-se das acusações feitas pelo deputado Irani Barbosa (PTB), na fase de Oradores.

O 1º vice-presidente da Assembléia, deputado Rêmolo Aloise (PSDB), que presidiu a reunião, deferiu quatro requerimentos de deputados solicitando reuniões especiais de Plenário. O deputado Gil Pereira (PP) solicitou duas reuniões, para homenagear a Unimontes, pelos 15 anos do reconhecimento oficial da universidade, e a Companhia de Fiação e Tecidos Cedro e Cachoeira. Já o deputado Antônio Andrade (PMDB) teve deferido seu requerimento de reunião especial para homenagear o Centro de Cronistas Políticos e Parlamentares (Cepo). Também receberá homenagem em reunião especial a Fundação Logosófica, que completou 70 anos em 2005.

Por último, foi aprovado requerimento da Comissão de Meio Ambiente e Recursos Naturais solicitando a retirada de tramitação do requerimento 4.905/05, do deputado Laudelino Augusto (PT). O requerimento solicitava ao Ministério Público Estadual cópia das peças principais do processo relativo à ação civil pública movida contra a Companhia Vale do Rio Doce, em razão do empreendimento Ampliação da Pilha de Estéril Marés.

Adelmo Leão responde às críticas

Acusado pelo deputado Irani Barbosa (PTB), na fase de Oradores, de ter lutado para reduzir os salários dos funcionários da Assembléia, o deputado Adelmo Carneiro Leão (PT) se defendeu. Adelmo rebateu dizendo que "o deputado Irani mentiu para o povo de Minas Gerais". Adelmo afirmou que não era verdade que ele havia lutado pelo achatamento dos salários dos servidores da Assembléia. Ele declarou que solicitou informações sobre os salários de todos os servidores da Casa, para verificar quais estavam "acima do razoável - acima de R$ 20 mil, R$ 30 mil, próximos de R$ 50 mil".

Com essas informações, ele manifestou a todos os servidores sua discordância com os altos salários e afirmou que lutaria para reduzi-los. Mas ressalvou que participou da elaboração do plano de carreira dos servidores da ALMG com o estabelecimento de um teto. "Não é o plano ideal, mas o possível, partindo de um piso digno para os que chegam, de modo que possam ao longo de sua vida progredir na carreira", avaliou. Completando sua fala, Adelmo defendeu um projeto de transparência para o Poder Legislativo, para evitar crises como a que o governo Lula enfrenta.

 

 

 

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