Presidente Mauri Torres analisa trabalhos da ALMG em
2004
O presidente da Assembléia Legislativa, deputado
Mauri Torres (PSDB), fez um balanço positivo das atividades do
Parlamento mineiro em 2004. Em entrevista à imprensa concedida na
tarde desta sexta-feira (17/12/04), o presidente comentou alguns do
projetos analisados ao longo de 2004, falou sobre as atividades das
comissões, os debates sobre temas importantes, o Orçamento do estado
para 2005 e ressaltou o esforço permanente da Assembléia em busca da
interlocução com a sociedade.
Mauri Torres destacou a austeridade dos gastos e a
preocupação permamente com a transparência e a ética em todas as
decisões e atividades da Assembléia. Ele também ressaltou a adoção
do subteto salarial para os servidores e a divulgação de todas as
despesas com remuneração dos deputados e custeio das atividades
parlamentares como passos importantes para melhorar a imagem do
Legislativo mineiro perante a sociedade. "Um dos grandes avanços que
tivemos foi a implantação do pregão eletrônico, um sistema que é
rápido, moderno e dá total transparência ao processo licitatório.
Toda a nossa prestação de contas também é pública e está na
internet, nada se gasta nesta Casa que não seja divulgado na
internet. Queremos que a sociedade acompanhe a Assembléia e o
trabalho dos deputados", afirmou.
Analisando as atividades da Assembléia no segundo
semestre, Mauri Torres lembrou que o período foi marcado pela
análise de projetos importantes, como os 16 planos de carreira que
vão beneficiar o funcionalismo público estadual. Outro trabalho
destacado pelo presidente foi a atuação da Comissão de Participação
Popular na revisão do Plano Plurianual de Ação Governamental (PPAG),
em conjunto com o governo do Estado.
Orçamento 2005 - Falando
sobre a proposta de orçamento do Estado para 2005, o presidente
disse que a Assembléia inovou ao introduzir no texto a necessidade
de prestação de contas trimestral dos gastos com pessoal do Poder
Judiciário, Tribunal de Contas e Ministério Público. "Esperamos que
esses dois órgãos e o Judiciário se enquadrem nos limites de gastos
com pessoal estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal",
justificou.
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