Plenário da Assembléia aprova 14 projetos
O Plenário da Assembléia Legislativa aprovou, na
Reunião Ordinária desta quinta-feira (9/12/04), 14 dos 17 projetos
que estavam na pauta, entre eles, três que tratam de planos de
carreiras de servidores estaduais e o projeto que dispõe sobre o
reajuste dos policiais civis, militares, bombeiros e agentes
penitenciários, todos em 1º turno. Também foram aprovados, em turno
único, quatro proposições que autorizam abertura de crédito
suplementar em favor do Tribunal de Contas, do Tribunal de Justiça
Militar, do Tribunal de Justiça e do Tribunal de Alçada. Em 2º
turno, foi aprovado o projeto que autoriza o Executivo a realizar
operação de crédito com a Caixa Econômica Federal, no valor de até
R$ 20 milhões. As votações ocorreram depois de a reunião ter sido
suspensa por cerca de 50 minutos para entendimentos entre os
parlamentares sobre os projetos a serem votados por consenso.
Abertura de crédito suplementar
Todos os quatro projetos autorizando a abertura de
crédito suplementar aprovados são de autoria do governador e
tramitam em turno único. O primeiro, PL 1.795/04, beneficia o
Tribunal de Contas com suplementação no valor de R$ 35,2 milhões;
sendo R$ 19 milhões para atender a despesas com a majoração da
alíquota da contribuição previdenciária patronal, conforme disposto
no parágrafo 1º do artigo 28 da Lei Complementar Estadual 64, de
2002; R$ 14,1 milhões para atender a despesas com pessoal (R$ 13,6
milhões para cobrir o crescimento vegetativo da folha decorrente de
progressão, promoção e apostilamento e R$ 500 mil para atender à
nomeação de auditores); e R$ 2,1 milhões para despesas de
custeio.
Para o Tribunal de Justiça Militar, foi aprovado
crédito suplementar de R$ 1.834.800,00, conforme o disposto no PL
1.797/04. Deste total, R$ 1.428.000,00 destinam-se a despesas com a
majoração da alíquota da contribuição previdenciária patronal, a ser
financiada com recursos provenientes do excesso de arrecadação
previsto para o corrente exercício; R$ 294.000,00 para atender a
despesa com pensão por morte, a ser financiada com recursos
provenientes de anulação de dotação orçamentária do Fundo Financeiro
de Previdência (Funfip); e R$112.800,00 para atender a despesa com
abono de permanência, conforme disposto no parágrafo 19 do artigo 40
da Constituição da República, a ser financiada com recursos
provenientes do excesso de arrecadação previsto para o corrente
exercício.
O terceiro projeto aprovado foi o PL 1.798/04, que
autoriza abertura de crédito suplementar no valor de R$
91.000.284,00 em favor do Tribunal de Justiça. O crédito suplementar
está assim especificado: R$ 78.411.362,00 para atender a despesas
com a majoração da alíquota da contribuição previdenciária patronal,
e R$ 12.588.922,00 para atender a despesa com pensão por morte, a
ser financiada da seguinte forma: R$ 4.055.781,00 com recursos
provenientes de anulação de dotação orçamentária do Tribunal de
Justiça; e R$ 8.533.141,00 com recursos provenientes de anulação de
dotação orçamentária do Funfip.
O PL 1.799/04, que beneficia o Tribunal de Alçada,
prevê suplementação no valor de R$ 11.290.516,00. São R$
7.528.016,00 para atender a despesas com a majoração da alíquota da
contribuição previdenciária patronal, a ser financiada com recursos
provenientes do excesso de arrecadação previsto para o corrente
exercício; R$ 3.598.150,00 para atender a despesa com pessoal e
encargos sociais provenientes do preenchimento de vagas de
servidores aprovados no último concurso público, vantagens devidas a
magistrados e acréscimo do quadro de magistrados para composição de
duas novas câmaras, a ser financiada com recursos provenientes do
excesso de arrecadação previsto para o corrente exercício; e R$
164.350,00 para atender a despesa com pensão por morte, a ser
financiada com recursos provenientes de anulação de dotação
orçamentária do Funfip.
Planos de carreiras de servidores
Três projetos que instituem e estruturam carreiras
de servidores do Executivo estadual, de autoria do governador, foram
aprovados em 1º turno. São eles:
* PL 1.333/03, que institui 11 carreiras nos órgãos
e entidades pertencentes ao grupo de atividades de gestão,
planejamento, tesouraria, auditoria e político-institucionais: de
Oficial de Serviços Operacionais (152 cargos), Auxiliar de Serviços
Governamentais (173), Agente Governamental (384), Gestor
Governamental (798), Assistente de Administração e Finanças (726),
Analista de Administração e Finanças (251), Analista de Gestão (37),
Técnico de Administração Geral (68), Técnico de Indústria Gráfica
(170), Auxiliar de Administração Geral (30) e Auxiliar de Indústria
Gráfica (24), todos de provimento efetivo.
A proposição agrupa as carreiras conforme a área de
atuação, com o objetivo de obter mais mobilidade institucional,
setorial e intersetorial e, dessa forma, reduzir a necessidade de se
criarem novos cargos para atender às demandas dos órgãos e
entidades, segundo justificativa do governador. O projeto foi
aprovado na forma do substitutivo nº 2, da Comissão de Fiscalização
Financeira e Orçamentária, ficando prejudicados o substitutivo nº 1
e a emenda nº 1. Foi rejeitada, pelo Plenário, a emenda nº 2,
apresentada durante a fase de discussão pelo deputado Antônio Genaro
(PL).
Em relação ao projeto original, o substitutivo nº 2
faz adequações de modo a compatibilizar o projeto com formatação dos
demais planos de carreira que estão sendo analisados pela
Assembléia, contemplando as alterações feitas pelas comissões e
também emendas apresentadas pelo Colégio de Líderes e pelo deputado
Doutor Viana (PFL). As emendas de Doutor Viana referem-se ao
tratamento a ser dado aos inativos, preservando direitos desses
servidores.
* PL 1.337/03, que trata das carreiras do
sistema estadual de saúde. O projeto foi aprovado na forma do
substitutivo nº 2, da FFO, ficando prejudicados o substitutivo nº 1
e as emendas 1 a 5. O projeto beneficia os servidores lotados na
Secretaria de Estado de Saúde, Fundação Hospitalar de Minas Gerais
(Fhemig), Fundação Ezequiel Dias (Funed) e Fundação Hemominas, num
total de 18.750 cargos. Pelo projeto original, serão extintos 3.163
cargos de nível fundamental e criados 2.233 cargos de nível médio e
855 de nível superior. Além disso, as diversas classes de cargos
existentes serão reunidas em 14 carreiras. O projeto acaba com
futuros ingressos de servidores com nível fundamental de
escolaridade e condiciona a evolução na carreira ao mérito funcional
e ao aperfeiçoamento profissional dos servidores.
O substitutivo nº 2 acata algumas sugestões
apresentadas pela CCJ e pelo próprio governador, com o objetivo de
incluir no projeto as carreiras de médico, profissional de
enfermagem, médico e profissional de enfermagem da área de
hematologia e hemoterapia, além de trazer dispositivos sobre a
jornada de trabalho dos funcionários da Fhemig e da Hemominas.
Redimensiona, ainda, a quantidade de cargos extintos e criados.
* PL 1.346/03, que cria duas carreiras de
provimento efetivo dos profissionais de tributação, fiscalização e
arrecadação da Secretaria da Fazenda (SEF): auditor fiscal da
Receita Estadual (Afre), que serão os atuais fiscais e agentes
fiscais; e especialista em tributação e arrecadação (ETA), que serão
os atuais técnicos de tributos estaduais II. O projeto prevê o
número de 2.100 servidores para cada cargo e determina que os cargos
de provimento efetivo criados, extintos e transformados sejam
identificados em decreto.
O projeto, que tem sido o mais polêmico entre os
planos de carreira em tramitação, por dividir inclusive as
lideranças dos servidores da SEF, foi aprovado na forma do
substitutivo nº 1, da Comissão de Administração Pública, ficando
prejudicada a emenda nº 1, da Comissão de Justiça. O substitutivo
incorpora, parcialmente, emenda apresentada pelo governador, durante
a tramitação, com 11 propostas de mudanças, e ainda 18 sugestões de
emendas feitas pelo Colégio de Líderes. A votação foi acompanhada
das galerias por servidores ligados ao Sindifisco, que pediam a
rejeição do projeto, e ao Sindipúblicos e Sinffaz, que defendiam a
aprovação. Ao encaminharem a votação, a deputada Jô Moraes (PCdoB) e
o deputado Alberto Pinto Coelho (PP) ressaltaram que as tentativas
de entendimento prosseguirão até a votação em 2º turno.
Reajuste de policiais, bombeiros e agentes
penitenciários
Na reunião desta quinta-feira (9), o Plenário da
Assembléia também aprovou, em 1º turno, o PL 1.981/04, do
governador, que concede reajuste aos servidores policiais civis,
militares, bombeiros militares e aos ocupantes de cargos de agente
de segurança penitenciário, bem como de adicional de periculosidade
aos ocupantes dos cargos que menciona. De acordo com a proposição, a
remuneração básica dos postos e graduações da Polícia Militar e do
Corpo de Bombeiros Militar terá reajuste de 10% a partir de 1º de
fevereiro de 2005. Na mesma data, terão adicional de periculosidade,
também de 10%, os ocupantes de cargos de provimento efetivo da
Polícia Civil, de cargos da carreira de agente de segurança
penitenciário e da classe de agente de segurança penitenciário, além
dos signatários dos contratos temporários de prestação de serviços
de agente de segurança penitenciário. Os servidores de todas essas
categorias, inclusive os inativos, terão novo reajuste, de 4%, a
partir de 1º de julho de 2005. O artigo 3º do PL 1.981/04 prevê,
também, que o direito ao pagamento de adicional trintenário será
estendido aos militares que tenham completado 30 anos de serviço e
que se transferiram para a reserva remunerada em data anterior à
publicação da Emenda à Constituição nº 59, de 2003. O projeto foi
aprovado na forma original.
Câmeras de vídeo
Em 2º turno, os deputados aprovaram o PL 311/03, do
deputado Célio Moreira (PL), que prevê o uso de câmeras de vídeo
como medida de segurança em imóveis estaduais como presídios,
escolas e rodovias. O projeto foi aprovado na forma do substitutivo
nº 1, apresentado em Plenário pelo próprio autor, com as emendas 1,
2, 4, 5 e 6, ficando prejudicada a emenda 3.
O projeto inicial tinha abrangência restrita a bens
públicos estaduais, e o substitutivo aprovado estende sua aplicação
a qualquer bem, público ou particular, em qualquer município. As
emendas não alteram o conteúdo do projeto, mas apenas promovem
alguns ajustes.
Tribunal de Contas
Em 1º turno, o Plenário aprovou, por 49 votos a
favor e nenhum contrário, o Projeto de Lei Complementar (PLC) 38/03,
do Tribunal de Contas, que altera a Lei Orgânica do TCE. O projeto
muda dispositivos da Lei Complementar 33, de 1994, que contém a Lei
Orgânica do Tribunal. As alterações propostas pelo PLC referem-se à
forma de ingresso na carreira dos auditores e dos membros do
Ministério Público junto ao Tribunal de Contas.
A primeira mudança altera o artigo 4º da Lei
Orgânica, que dispõe sobre a composição do TCE relativamente ao
número de auditores, a forma de ingresso na carreira de auditor por
meio de concurso público, a extensão das garantias e dos
impedimentos de juiz do Tribunal de Alçada ao integrante da
carreira, bem como as competências dos auditores. A mudança se dá em
razão da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em Ação Direta de
Inconstitucionalidade (Adin) que determinou que o ingresso no cargo
de auditor se dê por concurso público. Desde 21 de novembro de 1997,
quando foi publicada a Adin, não entrou no TCE nenhum auditor, sendo
que, atualmente, aquela Casa conta com apenas dois auditores em
atividade. De acordo com o artigo 79 da Constituição mineira, o
ingresso no referido cargo se daria por meio de nomeação pelo
governador, depois de aprovada a escolha pela Assembléia, tendo o
indicado cumprido os seguintes requisitos: possuir título de curso
superior de Direito, Ciências Econômicas, Ciências Contábeis ou
Administração Pública; ter mais de cinco anos de exercício de função
ou de efetiva atividade profissional que exijam os conhecimentos das
áreas mencionadas; possuir idoneidade moral e reputação ilibada;
ter, no mínimo, 30 e, no máximo, 65 anos de idade na data da
indicação.
O PLC 38/03 prevê, ainda, a alteração dos artigos
22 e 23 da Lei Orgânica do TCE, que dispõem sobre o Ministério
Público junto ao Tribunal de Contas, para adequar a forma de
ingresso e a composição desse Ministério especial, junto ao TCE, às
decisões proferidas pelo STF sobre o assunto. Assim, os artigos 4-A
e 22-A da proposição tratam da criação de Câmara e das competências
do procurador-geral do Ministério Público junto ao Tribunal de
Contas.
Emendas - O Plenário
também aprovou, por 43 votos favoráveis e nenhum contrário, a emenda
nº 1, da Comissão de Fiscalização Financeira, que elimina a
exigência de critérios de idade para o cargo de procurador. A emenda
altera a redação do caput do artigo 22 da Lei Orgânica a que se
refere o artigo 1º do projeto.
Por 42 votos contrários e nenhum favorável, foi
rejeitada a emenda nº 2, que suprimia o artigo 5º e o anexo único do
PLC. O artigo suprimido estabelecia que a remuneração do cargo de
auditor e de procurador observaria o disposto no anexo único, que,
por sua vez, estabelecia o subsídio de R$ 10.148,00 para os dois
cargos.
Bolsa de Incentivo à Pesquisa
Também em 1º turno, foi aprovado o PL 1.908/04, do
governador, que cria Bolsa de Incentivo à Pesquisa e Desenvolvimento
Tecnológico destinada a servidor público estadual. O projeto tem o
objetivo de fomentar o desenvolvimento da pesquisa científica e
tecnológica e estabelece condições para que o servidor tenha direito
à bolsa, como aprovação de seu projeto pela Fapemig e conclusão do
curso de mestrado reconhecido pelo órgão competente. O projeto foi
aprovado na forma do substitutivo nº 1, da Comissão de Constituição
e Justiça; sendo rejeitada a emenda nº 1, da Comissão de Educação. O
substitutivo nº 1 faz adequações técnicas, além de incluir a
determinação de restituição dos valores concedidos, caso o servidor
não execute o projeto aprovado, o que se apurará mediante processo
administrativo; e a emenda nº 1, rejeitada, possibilitava o
afastamento do servidor beneficiado pela bolsa de incentivo à
pesquisa para o desenvolvimento de seu projeto, desde que para
colaborar com outra instituição no desenvolvimento de atividades que
tenham interface com a pesquisa realizada.
Cadastro de pessoas desaparecidas
Em 2º turno, o Plenário também aprovou o PL 280/03,
do deputado Sargento Rodrigues (PDT), que cria o Sistema de
Comunicação e Cadastro de Pessoas Desaparecidas, com o objetivo de
agilizar as buscas no território mineiro. No cadastro deverão
constar, além do nome, dados como filiação, altura e fotos, entre
outros. Os órgãos públicos ficarão obrigados a reservar espaços, em
locais de maior circulação de pessoas, para a afixação de cartazes
com dados dos desaparecidos. Também haverá divulgação na mídia
estatal e no site da Assembléia, que trará informações sobre
crianças desaparecidas. O texto determina ainda, entre outras
medidas, que os estabelecimentos de saúde públicos e privados
comuniquem à Secretaria de Estado de Defesa Social ao receberem
pacientes desacompanhados em estado inconsciente ou impossibilitados
de se comunicarem por qualquer motivo. A regulamentação deverá ser
feita em 90 dias.
Imóvel - Outro projeto
aprovado em 2º turno foi o PL 1.321/03, do deputado Paulo Cesar
(PFL), que autoriza o Executivo a doar imóvel ao município de
Divinópolis para o funcionamento do conselho comunitário rural da
Mata dos Coqueiros.
Operação de crédito com a CEF
Ainda em 2º turno, foi aprovado o PL 1.898/04, do
governador, que autoriza o Executivo a realizar operação de crédito
com a Caixa Econômica Federal (CEF) de até R$ 20 milhões, para
modernização da gestão e do planejamento, tendo recebido parecer de
2º turno pela aprovação. Os recursos resultantes dessa operação de
crédito são provenientes do Banco Interamericano de Desenvolvimento
(BID) e serão aplicados na execução de projeto do Programa Nacional
de Apoio à Modernização da Gestão e do Planejamento dos Estados e do
Distrito Federal (Pnage).
Adiamento de discussão
Dois projetos tiveram a discussão adiada, a
requerimento do líder do Governo, deputado Alberto Pinto Coelho
(PP): o PL 1.893/04, do governador, que dispõe sobre a revisão do
Plano Plurianual de Ação Governamental (PPAG) e tramita em turno
único; e o PL 1.931/04, também do governador, que está em 1º turno e
trata da transformação de cargos do quadro especial de provimento em
comissão da administração direta do Executivo, de que trata a Lei
Delegada 108, de 2003.
Autoridade sanitária - Outro projeto na pauta que não chegou a ser votado foi o PL
1.696/04, do governador, que dispõe sobre o exercício da autoridade
sanitária nas atividades de vigilância sanitária e epidemiológica,
auditoria do SUS e regulação de assistência à saúde, além de criar
funções gratificadas. Durante a fase de discussão, o deputado Dilzon
Melo (PTB) apresentou a emenda nº 1, e a matéria retorna agora à
Comissão de Administração Pública, que vai emitir parecer sobre a
emenda.
Mudança de partido - Foi
lida comunicação do deputado Luiz Fernando Faria, informando sua
desfiliação do PSDB e filiação ao PP.
Requerimentos aprovados
Foram aprovados dois requerimentos: do deputado
Biel Rocha (PT), solicitando a distribuição do PL 1.661/04 à
Comissão de Direitos Humanos, no 2º turno; e da deputada Ana Maria
Resende (PSDB), pedindo ao presidente da Companhia Vale do Rio Doce
a instalação de uma usina siderúrgica produtora de aço em Rio Pardo
de Minas.
Requerimentos deferidos
Dois requerimentos foram deferidos pela
Presidência. O primeiro, da deputada Marília Campos (PT), solicita a
inclusão em ordem do dia do PLC 47/03 e do PL 1.473/04. O segundo,
do deputado Luiz Humberto Carneiro (PSDB), requerendo a inclusão na
ordem do dia do PL 574/03.
Redação final
Nesta quinta-feira (9), foram aprovados pareceres
de redação final sobre o Projeto de Resolução (PRE) 1.726/04 e o PL
1.796/04.
Mensagem de veto - Foi lida em Plenário,
durante a Reunião Ordinária, mensagem do governador Aécio Neves
encaminhando o Veto Total à Proposição de Lei 16.303, que autoriza o
Poder Executivo a doar imóvel à Associação Brasileira Comunitária
para Prevenção do Abuso de Drogas (Abraço). De acordo com o
governador, a proposição é contrária ao interesse público, uma vez
que o governo tem se posicionado "contra as doações de imóveis do
Estado para entidades de direito privado, como forma de preservação
dos mesmos."
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