Presidente prevê término dos trabalhos no dia 17 de dezembro

Os trabalhos na Assembléia Legislativa de Minas Gerais devem ser encerrados no dia 17 de dezembro. O presidente da Ca...

06/12/2004 - 01:00
 

Presidente prevê término dos trabalhos no dia 17 de dezembro

Os trabalhos na Assembléia Legislativa de Minas Gerais devem ser encerrados no dia 17 de dezembro. O presidente da Casa, deputado Mauri Torres (PSDB), anunciou a previsão em entrevista à imprensa nesta segunda-feira (6/12/04). "Vamos continuar discutindo, buscando o diálogo com a oposição e com as bancadas de situação e a expectativa é muito positiva para concluirmos os trabalhos no próximo dia 17", afirmou o presidente. Ele avaliou ainda que a concentração maior de projetos na reta final das votações é natural, mesmo a Assembléia tendo mantido um ritmo equilibrado de trabalho durante todo o ano.

De acordo com o presidente, o Colégio de Líderes estabeleceu uma pauta prioritária de votação para o encerramento do ano (sessão legislativa) que inclui, além do orçamento, dez planos de carreiras do funcionalismo estadual, o projeto que concede reajustes aos policiais civis e militares, o que revoga a cobrança da taxa de incêndio domiciliar, além de outras matérias apresentadas pelos deputados e pelo Executivo.

O presidente informou ainda que, até o fechamento do ano legislativo, serão realizadas reuniões extraordinárias de Plenário pela manhã e à noite. Segundo ele, o feriado do dia 8 de dezembro e as reuniões especiais convocadas para este mês dificultam o andamento das votação no Plenário. "Por isso a convocação das extraordinárias", explicou. O presidente informou ainda aos jornalistas que os deputados podem receber por até oito reuniões extraordinárias e esclareceu que todas as despesas realizadas pela Casa estão disponíveis no site www.almg.gov.br.

Eleição - Sobre a eleição da Mesa da Assembléia, Mauri Torres afirmou que os integrantes da chapa oficial são indicados pelas bancadas. "Nós buscamos o consenso e tentaremos todos os instrumentos regimentais e de diálogo para estabelecer uma chapa sem disputas. Mas se não conseguirmos, a disputa também é democrática, salutar à democracia", concluiu.

 

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