Criação da Frente Parlamentar Antidrogas será discutida em comissão

A criação da Frente Parlamentar de Combate às Drogas é o tema da reunião da próxima quarta-feira (1º/12/04) da Comiss...

26/11/2004 - 01:01
 

Criação da Frente Parlamentar Antidrogas será discutida em comissão

A criação da Frente Parlamentar de Combate às Drogas é o tema da reunião da próxima quarta-feira (1º/12/04) da Comissão de Saúde da Assembléia Legislativa, atendendo requerimento de seu vice-presidente, deputado Fahim Sawan (PSDB). Após o debate e durante a reunião, o presidente da Casa, deputado Mauri Torres (PSDB), irá instalar a Frente e nomear Fahim Sawan como seu coordenador. A reunião da Comissão de Saúde está marcada para as 10 horas, no Plenarinho IV.

Foram convidados os secretários de Estado da Saúde, Marcus Pestana; de Desenvolvimento Social e Esportes, Marcos Montes Cordeiro; de Defesa Social, desembargador Lúcio Urbano Silva Martins; o presidente do Tribunal de Justiça de MG, desembargador Márcio Antônio Abreu Corrêa de Marins; o secretário Nacional Antidrogas, general Paulo Roberto Yog de Miranda Uchôa; e a superintendente da Polícia Federal de Minas Gerais, Sônia Estela de Melo.

Frente vai formalizar política estadual antidrogas

Promover um debate sobre as diretrizes para uma política estadual antidrogas, com ações articuladas para prevenção, tratamento, recuperação e reinserção social de dependentes químicos, além da repressão ao narcotráfico, são os objetivos da Frente Parlamentar de Combate às Drogas de Minas Gerais, que a Assembléia Legislativa vai instalar no dia 1º de dezembro.

A formalização da política estadual antidrogas consonante com o que vem sendo desenvolvido no plano federal é uma diretriz da Frente Parlamentar Antidrogas de Minas Gerais, conforme explica o deputado Fahim Sawan. Segundo ele, a frente vai atuar no sentido de sensibilizar órgãos e entidades públicas e privadas para se engajarem nas atividades antidrogas a serem desenvolvidas, além de estabelecer parcerias com vários segmentos da sociedade. Outras propostas seriam a municipalização das ações, por meio do incentivo à implantação ou reativação dos conselhos municipais de entorpecentes e antidrogas e regulamentação do Fundo Estadual de Prevenção, Fiscalização e Repressão de Entorpecentes (Funpren).

 

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