Presidente da ALMG participa de cerimônia de balanço do governo

O presidente da Assembléia Legislativa, deputado Mauri Torres (PSDB), participou, nesta terça-feira (23/11/04), no Pa...

23/11/2004 - 01:00
 

Presidente da ALMG participa de cerimônia de balanço do governo

O presidente da Assembléia Legislativa, deputado Mauri Torres (PSDB), participou, nesta terça-feira (23/11/04), no Palácio da Liberdade, da solenidade de avaliação dos primeiros 22 meses do governo Aécio Neves (PSDB). Durante a cerimônia, que contou com a participação de outros 30 deputados, o governador anunciou que o Estado conseguiu zerar o déficit em suas contas. O déficit do Estado projetado para 2004 era de R$ 1,4 bilhão, mas com o crescimento da arrecadação e a redução de despesas, o governo estadual conseguiu equilibrar as finanças de Minas Gerais.

"Cortamos, enxugamos, fundimos, apertamos. Mas principalmente conseguimos fazer girar a roda do bom senso, para gastar menos e melhor, e atender ao maior número de objetivos possível", explicou o governador, para em seguida detalhar as ações tomadas para alcançar o equilíbrio fiscal. Entre essas medidas, estão o chamado choque de gestão, que consistiu na reforma administrativa implantada no início de 2003, que permitiu a redução de despesas com materiais e serviços e com a folha de pagamento do funcionalismo. Por outro lado, o combate à sonegação de impostos, a adoção de novos métodos de gerenciamento da receita e o crescimento da economia possibilitaram o aumento da arrecadação do Estado, conforme explicou o governador.

A proposta orçamentária para 2005 enviada à Assembléia ainda prevê um déficit de R$ 611 milhões. Como o equilíbrio foi alcançado, o governo vai enviar ao Legislativo uma emenda ao projeto do orçamento com o acréscimo de receita no valor de R$ 916 milhões. Segundo o Executivo, o valor da emenda superior ao déficit original decorre de vinculações constitucionais. A mensagem que encaminha a emenda à Assembléia foi assinada na solenidade. Segundo o presidente Mauri Torres, o fim do déficit já era esperado. "Como o orçamento é elaborado em 30 de setembro, não se tinha a conclusão da arrecadação do último trimestre do ano. Vamos receber essa emenda para que possamos, já em 2005, estar com um pequeno superávit no orçamento", explicou.

 

 

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