Comissões fizeram quase 500 reuniões no primeiro semestre de
2004
Quase 500 reuniões realizadas, sendo 33 delas em
cidades do interior, com presença e participação cerca de quase
1.500 convidados, e ainda 19 visitas feitas a autoridades e locais
diversos para verificar problemas in loco. Esses números
mostram o volume do trabalho realizado pelas comissões - permanentes
e temporárias, como as especiais temáticas e a CPI do Café - da
Assembléia Legislativa de Minas Gerais no primeiro semestre deste
ano, e confirmam sua importância e seu prestígio crescente como
espaço de debate de problemas que afetam os mais diferentes
segmentos da população. Dentre as 16 comissões permanentes, a
Comissão de Direitos Humanos e Comissão de Segurança Pública foram
as que mais realizaram reuniões, incluindo audiências públicas no
interior e visitas.
Além das comissões permanentes, da CPI e das
especiais temáticas, foram realizadas 20 reuniões para apreciar
vetos do governador a proposições de lei, 19 reuniões de comissões
especiais para análise de propostas de emenda à Constituição (PEC),
e outras quatro reuniões para argüição de indicados para titulares
de órgãos públicos.
A Comissão de Direitos Humanos realizou 42
reuniões, entre ordinárias (18) e extraordinárias (19), além de
cinco viagens ao interior. Na vice-liderança geral e em número de
reuniões extraordinárias, vem a Comissão de Segurança Pública (35 e
18, respectivamente). As comissões do Trabalho, da Previdência e da
Ação Social, de Fiscalização Financeira e Orçamentária, e de
Política Agropecuária e Agroindustrial tiveram também intenso
trabalho, ficando no segundo lugar em número de reuniões ordinárias
- 17 cada uma. Para apurar assuntos e subsidiar os trabalhos, as
Comissões de Meio Ambiente e Recursos Naturais e de Transporte,
Comunicação e Obras Públicas fizeram quatro visitas externas.
Trabalhos concluídos -
Duas comissões especiais concluíram seus trabalhos: a dos Aeroportos
e a dos Depósitos de Veículos Apreendidos, ambas com êxito nas teses
que os deputados defendiam. A primeira conseguiu evitar um gasto
inadequado no aeroporto da Pampulha e propor um novo projeto de
revitalização do aeroporto de Confins e do sistema viário de acesso.
A segunda logrou êxito com o início dos leilões para esvaziar os
pátios superlotados dos depósitos da Logiguarda.
Silvicultura e fruticultura - Estão em andamento as apurações da Comissão da Silvicultura,
que traz informações atualizadas sobre os múltiplos usos de madeiras
para fins industriais, principalmente do eucalipto, e da
Fruticultura, que apura o panorama de falta de incentivos à expansão
da atividade no Estado. Foi feita nessa comissão a primeira denúncia
pública de que a praga que destrói os bananais, a sigatoka negra, já
tinha entrado no Brasil e estava em São Paulo. A partir de agosto a
comissão vai visitar os principais pólos de fruticultura do
Estado.
Direitos Humanos recebeu mais de 220
convidados
A Comissão de Direitos Humanos começou a trabalhar
este ano ainda durante o recesso parlamentar, em janeiro, quando
foram assassinados de três fiscais do Ministério do Trabalho e seu
motorista numa emboscada em Unaí, Norte de Minas. Em fevereiro, a
comissão foi ao Aeroporto de Confins apoiar os brasileiros que
chegavam deportados dos Estados Unidos. Em várias reuniões, tratou
da operação militar na MG-010, em Vespasiano, que resultou num
tiroteio com uma morte e uma pessoa ferida.
Os deputados da comissão se deslocaram para várias
cidades de Minas para apurar denúncias de trabalho escravo, de
agressão a trabalhadores sem-terra, de torturas policiais e de
exploração sexual de crianças e adolescentes. Foi a Montes Claros,
Abaeté e Pompéu. Em Caratinga, a Comissão de Direitos Humanos
constatou as péssimas condições da cadeia e discutiu a construção de
um presídio e uma detenção do modelo APAC. Em Tupaciguara, os
deputados apuraram tortura de presos.
A discussão da APAC está sendo levada a vários
bairros de Belo Horizonte e vai continuar no segundo semestre. No
bairro Serra Verde, 600 moradores acompanharam até o fim um debate
de três horas de duração e se posicionaram contra a construção de um
Ceresp na região. Outra tema presente foi a reforma do Judiciário,
num debate com vários juízes, e a defesa do poder de investigação do
Ministério Público foi veemente nas reuniões da Comissão.
Segurança Pública
A Comissão de Segurança Pública realizou 35
reuniões, sendo quatro no interior do Estado, e seu trabalho teve
ênfase na apuração de abusos policiais e injustiças cometidas contra
o cidadão. Foi essa comissão que iniciou a apuração do
desaparecimento de milhares de sacas de café, que depois resultou na
instalação da CPI do Café. Apurando esse assunto, a comissão
encontrou denúncias contra o prefeito de Alfenas, José Wurtemberg
Manso, já afastado do cargo, que fez seu primeiro depoimento público
oficial sobre o caso na Assembléia. A comissão começou o semestre
cobrando e acompanhando a apuração do assassinato dos fiscais do
trabalho em Unaí e a existência de patrulhas rurais formadas pela
própria PM a serviço de fazendeiros.
Em maio, uma reunião com seis horas de duração e
presença de 19 deputados e 13 entidades representativas de policiais
militares, civis, bombeiros, peritos, legistas e carcereiros debateu
os problemas salariais desses segmentos. Nessa reunião os deputados
receberam a dimensão exata do então incipiente movimento grevista
das polícias por reajuste salarial, e puderam levar uma avaliação
exata aos governo do Estado, para evitar o clima de convulsão
ocorrido em 1997.
Meio Ambiente debate Capão Xavier
A Comissão do Meio Ambiente realizou 13 reuniões
ordinárias e seis extraordinárias, ouvindo 80 convidados. Grande
parte do seu esforço neste semestre foi dedicado ao debate sobre a
instalação da mina de Capão Xavier, da empresa MBR, em região de
mananciais que abastecem a Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Houve duas grandes reuniões com cinco horas de duração cada, em que
autoridades ambientais, representantes da MBR, da Copasa, de ONGs
ambientalistas e da comunidade local expuseram suas razões sem
chegar a um consenso. Quase duas dezenas de deputados se envolveram
nos debates, dividindo-se quanto aos benefícios e aos danos que o
empreendimento pode acarretar.
A Comissão do Meio Ambiente foi também a
Inconfidentes, no Sul de Minas, verificar o despejo de lixo tóxico,
e a Januária, no Vale do São Francisco, debater a preservação do rio
Pandeiros. Em Caxambu, os deputados se opuseram à desmineralização
de águas minerais e à superexploração das fontes, que estariam sendo
feitas pelas companhias que dominam os parques das estâncias
hidrominerais. Em Carmésia, verificaram as conseqüências do incêndio
que destruiu parte da reserva pataxó.
Saúde de trabalhadores e portadores de doenças
graves
A situação dos trabalhadores da Mina de Morro Velho
portadores de silicose trouxe mais de cem representantes da
categoria para discutir o assunto em audiência pública da Comissão
de Saúde, que fez 21 reuniões ao longo do primeiro semestre de 2004.
Doenças profissionais e acidentes de trabalho foram destaque em
outra audiência conjunta com a comissão do Trabalho, da Previdência
e da Ação Social. Outra foi em conjunto com a Comissão de Política
Agropecuária e Agroindustrial para discutir formas de controle da
leishmaniose visceral, uma zoonose que atinge principalmente cães e
gatos.
O atendimento a portadores de doenças como a
fibrose cística, epidermólise bolhosa, doenças renais e esclerose
múltipla, também motivou reuniões da comissão. Programas de
restruturação do Ipsemg e a assistência à saúde pública no Estado
foram temas de duas reuniões. A Comissão de Saúde realizou ainda uma
reunião no interior - em Uberaba, para avaliar a situação do
Hospital Escola da Faculdade de Medicina do Triângulo.
Comissão de Transportes verifica situação das
estradas
A situação precária de diversas estradas de Minas
Gerais motivou várias intervenções da Comissão de Transporte,
Comunicação e Obras Públicas, que fez no primeiro semestre 23
reuniões e quatro visitas. Os deputados visitaram trechos de
rodovias como a MG-010, entre a Serra do Cipó e Conceição do Mato
Dentro, que está em obras; e o viaduto Vila Rica, em Itabirito, para
verificar as obras no local. Também para discutir situação de obras
em estradas, foram feitas reuniões no interior, em Lavras, onde
estão duplicando a BR 265; e em Timóteo, para abordar o programa de
recuperação da malha viária do Vale do Aço, em especial, da rodovia
MG 760.
Outro assunto de destaque, da Comissão de
Transportes, foi a destinação e aplicação dos recursos da
Contribuição de Intervenção sobre Domínio Econômico (Cide), que
trouxe à comissão o deputado federal Eliseu Resende (PFL-MG), além
de representantes de empresas de obras rodoviárias. Dessa reunião,
surgiu a idéia de um movimento em defesa da aplicação da Cide na
recuperação das rodovias brasileiras.
Política Agropecuária e Agroindustrial
A Comissão de Política Agropecuária e
Agroindustrial realizou 23 reuniões e, numa delas, recebeu o
secretário de Estado Extraordinário para Assuntos de Reforma
Agrária, deputado Marcelo Gonçalves. Ele veio debater com os
deputados os processos de reintegração de posse das propriedades
rurais invadidas no Estado.
Projetos de Lei que tramitam na Casa sobre a
criação de pólos de desenvolvimento da fruticultura nas regiões Sul,
Zona da Mata e Norte de Minas, e sobre a defesa agropecuária também
foram objeto de estudo da comissão. Essas discussões trouxeram à
comissão representantes da Secretaria e do Ministério da
Agricultura, Emater, Epamig, IMA e Faemg. Discutiu-se também o
crédito rural e financiamento para a agropecuária e a implementação
de políticas para o agronegócio. Foi realizada ainda uma audiência
pública em Rio Espera para buscar alternativas de produção agrícola
em substituição ao carvão vegetal.
Redução do número de vereadores reuniu dezenas de
lideranças
Quase 100 vereadores, de mais de 30 cidades
mineiras das diversas regiões do Estado, lotaram a audiência pública
da Comissão de Assuntos Municipais e Regionalização para protestar
contra a redução do número de vereadores no País, proposta pelo
Tribunal Superior Eleitoral. A comissão foi a Uberlândia para
discutir, com a presença do secretário de Estado de Ciência e
Tecnologia, Bilac Pinto e outros convidados, a implantação de
parques tecnológicos em parceria com universidades.
A comissão trouxe à tona, juntamente com a Comissão
de Fiscalização Financeira e Orçamentária, a discussão e a defesa do
não fechamento de agências do Bemge no interior. Já foi aprovado um
requerimento solicitando uma audiência pública sobre o assunto, com
representantes do Estado e do Banco Itaú, que deverá ser realizada
no segundo semestre.
Desenvolvimento das atividades do Turismo
Neste primeiro semestre de 2004, a Comissão de
Turismo, Indústria e Comércio ouviu 103 convidados para tratar,
principalmente, do desenvolvimento das atividades ligadas ao turismo
em Minas Gerais, a começar pelo projeto "Outros Olhares", que propõe
trilhas noturnas e roteiros pouco usuais ao redor de Belo Horizonte.
O secretário de Turismo, Herculano Anghinetti,
debateu com os deputados a inclusão de Pitangui no Projeto Estrada
Real. O Circuito das Malhas, envolvendo várias cidades do Sul de
Minas, foi debatido também como destino turístico e de comércio. A
Comissão foi a Leopoldina, a Pitangui e a Teófilo Otoni debater o
desenvolvimento dessas regiões.
Liberação da venda de álcool líquido e ar na
tubulação
Nas 19 reuniões que a comissão de Defesa do
Consumidor e do Contribuinte realizou no primeiro semestre, alguns
temas se destacaram, como a liberação da venda de álcool líquido nos
supermercados, a implantação do Serviço 191 nas rodovias de Minas e
a adoção de uma tabela com valores atualizados para os procedimentos
médicos.
A comissão trouxe mais de 70 convidados às suas
reuniões, e outro tema que movimentou os trabalhos para discutir
assuntos como a proibição pela Copasa do uso de equipamento
eliminador de ar na tubulação do sistema de abastecimento de água, a
taxa de assinatura e a cobrança de impulsos e interurbanos entre
municípios das regiões metropolitanas. Representantes de Secretarias
de Estado, órgãos de defesa do consumidor e representantes de
trabalhadores e empresas participaram ativamente das discussões.
Educação debate currículos e universidades
A Comissão de Educação, Cultura, Ciência e
Tecnologia realizou 25 reuniões no primeiro semestre, sendo três no
interior, e ouviu quase 50 convidados. Foram tratados assuntos mais
globais, como a reforma universitária proposta pelo governo federal,
a inclusão de conteúdos nos currículos do ensino público, a situação
das universidades federais em Minas Gerais, o projeto que cria o
cadastro do patrimônio histórico e artístico de Minas. Outros temas
mais específicos tiveram destaque, como a segurança e os riscos para
o patrimônio histórico de Ouro Preto e Mariana, o transporte escolar
da região Centro Oeste do Estado, discussões envolvendo escolas
estaduais em Belo Horizonte e Divinópolis e a exploração dos bares
dentro do Mineirão.
Planos de carreira do Estado mobilizam várias
comissões
Os planos de carreiras dos servidores do Estado, de
diversas categorias, mobilizaram os trabalhos da Comissão de
Administração Pública neste semestre. Entre os planos debatidos,
estão o da Advocacia Pública do Estado, de Defesa Social e dos
agentes de segurança socioeducativos, do Corpo de Bombeiros Militar,
da Polícia Militar, da Defensoria Pública e da Polícia Civil do
Estado. Nas 27 reuniões realizadas, foram aprovados pareceres para
os projetos contendo esses planos, além de vários outros projetos do
governador, como o de desverticalização da Cemig e da avaliação de
desempenho institucional. A comissão foi palco de acaloradas
discussões, em que os deputados defenderam posições divergentes
sobre os planos de carreira, acompanhados por servidores que lotaram
os plenarinhos da Assembléia.
Constituição e Justiça
Como instância que avalia a constitucionalidade,
juridicidade e legalidade de projetos que tramitam na Assembléia, a
comissão de Constituição e Justiça apreciou quase 450 proposições,
dentre elas vários projetos do governador, como o 1.466/04, que cria
o programa de pagamento incentivado de débitos com a Fazenda
Estadual; 1.480/04, que cria o Simples Minas; 1.350/04, que cria a
Ouvidoria-Geral do Estado; além de diversos projetos estruturando
carreiras do pessoal do Estado, como do pessoal da Educação, do IMA,
da Secretaria de Transportes e Obras Públicas e outros. Foram também
apreciados o projeto que traz o reajuste para os servidores da
segurança e o que muda a lei do Fundo Penitenciário Estadual, além
do projeto que reduz para 11% a alíquota de contribuição patronal
paga pelo Estado.
Fiscalização Financeira debate impacto dos
projetos
Entre ordinárias e extraordinárias, a Comissão de
Fiscalização Financeira e Orçamentária (FFO), fez 27 reuniões no
primeiro semestre de 2004. A comissão se juntou a outras da
Assembléia para debater o fechamento das agências do Bemge (com a
Comissão de Assuntos Municipais); o esquema de fraudes fiscais
através de notas frias, supostamente operado por Evandro Torquette
(reunião conjunta com a Comissão de Segurança Pública).
Além disso, a FFO trouxe para os debates o
superintendente de Fiscalização da Secretaria de Estado da Fazenda,
que tratou do termo de compromisso entre o governo e o Minaspetro,
que prevê ampliação da comercialização do óleo diesel em Minas como
contrapartida à redução na sua alíquota de ICMS. Também com
representantes dessa secretaria, noutra reunião, foi abordado o
cumprimento das metas fiscais para o Estado referentes ao 2º e o 3º
quadrimestres de 2004.
CPI do Café: apurações rigorosas
A CPI do Café apura denúncias de grande repercussão
sobre o desaparecimento de milhares de sacas de café dos armazéns
das cooperativas, em ações que levantam suspeita de crime organizado
que envolve até funcionários portuários. Iniciando seus trabalhos em
20 de maio, a CPI do Café já realizou seis reuniões ordinárias, duas
extraordinárias, três viagens de inspeção e duas visitas. Uma de
suas reuniões com convidados durou 13 horas. Outra durou oito horas.
O café é o principal produto da agricultura
mineira, e constitui assunto de preocupação permanente para os
deputados. A Comissão Especial da Cafeicultura, que levantou o
panorama geral da produção mineira, o envelhecimento dos cafezais,
as dificuldades de comercialização e a falta de diversificação do
produto foram as constatações dos deputados, que entregaram o
relatório final ao governador Aécio Neves em fevereiro. Logo em
seguida, a Comissão de Segurança Pública começou a investigar as
denúncias de desaparecimento de café, até a instalação da CPI.
Os primeiros depoentes foram de Carmo do Rio Claro,
cidade onde os deputados começaram as apurações. Ouviram também
delegados e promotores de Justiça do Sul de Minas. Em junho, a
comissão foi a Espera Feliz, ouvindo depoimentos de autoridades,
produtores e diretores da cooperativa local. Em julho, viajou a
Guapé, onde 540 produtores denunciaram que foram lesados.
Participação Popular
A Comissão de Participação Popular se reúne ou se
desloca provocada por propostas de ação legislativa originadas em
segmentos organizados da sociedade, como ongs, entidades culturais
etc. Entre os temas que debateu neste primeiro semestre, estão a
democratização dos meios de comunicação, a oferta de serviços de
engenharia e arquitetura à população carente, o desenvolvimento
cultural do Vale do Jequitinhonha (em Virgem da Lapa) e a
preservação do delta do rio Pandeiros (em Januária).
Cipe Rio Doce defende comunidades atingidas por
barragem
A Comissão Interestadual Parlamentar de Estudos
sobre a Bacia Hidrográfica do Rio Doce, composta por deputados
mineiros e capixabas, atuou politicamente neste semestre para
assegurar direitos de produtores rurais e populações atingidas pela
construção da barragem de Aimorés, bem como o respeito aos
condicionamentos ambientais. Os deslocamentos dos deputados para
cidades do Vale do Rio Doce resultaram em atitudes mais favoráveis
do consórcio construtor em relação às queixas e reivindicações da
população ribeirinha não só de Minas, como do Espírito Santo.
Recentemente, os deputados passaram a debater a
reivindicação dos indígenas krenaks de Resplendor sobre as terras do
Parque Estadual de Sete Salões, escolhido para receber recursos de
compensação ambiental do consórcio construtor da Usina de Aimorés. A
Cipe Rio Doce realizou duas reuniões em Vitória (ES), uma em
Colatina (ES), duas em Itueta, uma em Aimorés, uma em Resplendor,
uma em Baixo Guandu (ES) e uma em Governador Valadares.
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