A nova diretoria do Centro dos Cronistas Políticos e Parlamentares de Minas Gerais (Cepo) foi empossada na noite de segunda-feira (08/05/2000), em reunião especial realizada no Plenário da Assembléia Legislativa. Tomaram posse na direção da entidade para o biênio 2000/2002: como presidente, o jornalista Manoel Fagundes Murta; vice-presidente, Acir Antão; 1º-secretário Roberto Melo Maia; 2ª-secretária, Mônica Miranda e tesoureiro, João Carlos Amaral. Os suplentes da diretoria são os jornalistas Luiz Carlos Bernardes e Luiza Mello. Foram empossados, também, os integrantes do Conselho Fiscal e do Conselho Especial.

A solenidade foi presidida pelo deputado Anderson Adauto (PMDB), presidente da Assembléia. Ele afirmou em seu discurso de saudação aos membros do Cepo que "é inimaginável a política sem os jornalistas. Mais ainda, é inimaginável a democracia sem os representantes da imprensa". O presidente elogiou a atuação do jornalista Flávio Penna, que transmitiu o cargo para Fagundes Murta. Citou diversos jornalistas que cobriam o Legislativo mineiro em sucessivas legislaturas e destacou o trabalho dos jornalistas de hoje, a quem solicitou, na cobertura cotidiana, que mantenham-se "vigilantes na defesa do interesse público".

Ao concluir, Anderson Adauto disse "estar certo de que a nova diretoria do Cepo continuará mantendo com a Mesa da Assembléia e as Bancadas o mesmo convívio cordial, que não impede a absoluta independência dos jornalistas com relação ao parlamento, e do parlamento com relação à imprensa".

Fagundes Murta agradeceu aos colegas jornalistas que o elegeram e disse que sua intenção é de promover grandes debates, juntamente com a Assembléia, sobre temas de interesse público, como a reforma política, as crises econômicas e a crise social brasileira. Murta enfatizou, ainda, que "a crise mais grave é a crise da convivência humana, que está em todos os lugares, requerendo muita paciência para que seja contornada". Ele encerrou sua fala prometendo muito trabalho na luta travada "em prol da reconstrução de um país mais justo e progressista".

Compuseram a Mesa, além do deputado Anderson Adauto, o jornalista Manoel Fagundes Murta; o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Sérgio Lellis Santiago; o ex-governador Eduardo Azeredo; o ministro das Comunicações, deputado Pimenta da Veiga; os senadores Francelino Pereira, Arlindo Porto e José Alencar; o presidente do Tribunal de Contas, Sylo Costa; o deputado federal Romeu Queiroz, representando a bancada mineira na Câmara Federal, e o presidente da Associação Mineira de Imprensa, Djalma Azevedo.

Compareceram também à solenidade, como convidados: diversos deputados estaduais, o líder do PSDB na Câmara Federal, deputado Aécio Neves; os deputados federais Carlos Melles, Eliseu Rezende, Francisco Horta, Aracely de Paula, Ronaldo Vasconcellos, Mário Assad, Bonifácio Andrada, Maria Elvira, Hélio Costa, Saraiva Felipe, Gilmar Machado, José Militão, José Rafael Guerra, Walfrido dos Mares Guia, Danilo de Castro, Custódio de Matos e Roberto Brant.

Estiveram presentes, ainda, o secretário de Estado do Meio Ambiente, Tilden Santiago; o secretário de Estado da Segurança Pública, Mauro Lopes; o presidente regional do PMDB, Armando Costa, a vereadora por Belo Horizonte, Jô Morais, além de diversos ex-deputados federais e estaduais.