Notas
Nome documento: MGE1704TT6.CSJ +--------------------------------------------------------------------- ASSEMBLÉIA LEGI...
18/04/1997 - 06:10Notas
Nome documento: MGE1704TT6.CSJ +--------------------------------------------------------------------- ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MINAS GERAIS| +--------------------------------------------------------------------- ASSUNTO EDITORIA DE DATA AUTOR LAUDA| | | | | 1| | | | | Acontece nesta 6ª-feira Geral 17.4 TT| | | | | +--------------------------------------------------------------------- Cidadão-Mirim Alunos da 4ª série da Escola Estadual Euzébio Dias Bicalho visitam a Assembléia nesta sexta-feira, dentro do Projeto Cidadão Mirim. A visita vai acontecer às 11 horas. Programação da Semana da Inconfidência A solenidade comemorativa da Semana da Inconfidência, na Assembléia Legislativa, acontece neste sábado a partir das 10h30min, no Hall das Bandeiras do Palácio da Inconfidência, sede da Assembléia. A solenidade inclui chegada do Fogo Simbólico, conduzido por atletas no 12º Batalhão "Lomas Valentinas"; hasteamento de bandeiras; acendimento da Pira da Liberdade; Toque de Vitória pelos clarins do "Regimento de Cavalaria Alferes Tiradentes" da PMMG; discurso do presidente da Assembléia, deputado Romeu Queiroz; e o Concerto da Inconfidência, com apresentação da Grande Banda Sinfônica da PMMG. Aconteceu nesta 5ª-feira Tribunal de Contas O deputado Simão Pedro Toledo (PSDB) derrotou por 41 votos a 34, (dois votos em branco), seu colega da Bancada, deputado Kemil Kumaira (PSDB), para o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais. A escolha do novo conselheiro do TC aconteceu através do voto secreto, num clima de grande expectativa, e a apuração foi acompanhada voto a voto pelos simpatizantes dos dois candidatos. Natural de Pouso Alegre, onde começou a carreira política como vereador, Simão foi presidente da Câmara Municipal e prefeito de Pouso Alegre por dois mandatos (1973/76 e 1983/88). Professor de Direito, em seu segundo mandato parlamentar, Simão Pedro foi líder do PTB e vice-líder do Bloco de Reorganização Democrática. Ele vai ocupar o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas, na vaga deixada pelo conselheiro Luiz Baccarini. Indicação A Comissão de Saúde e Ação Social indicou ontem os deputados que irão representar a Assembléia no Conselho Estadual de Saúde. O deputado Wilson Pires (PFL) foi indicado como membro efetivo e, como suplente, Adelmo Carneiro Leão (PT). Experiências A Comissão de Assuntos Municipais e Regionalização aprovou ontem requerimento em que o deputado Ronaldo Vasconcellos propõe sejam convidados Rubens Figueiredo e Bolívar Lamounier, autores do livro "As cidades que dão certo - experiências inovadoras na administração pública brasileira", para debaterem com a Comissão o tema do livro. A Comissão deverá realizar, no próximo dia 25, sua primeira reunião extraordinária fora da Capital. Será na cidade de Ponte Nova, sede da Administração Regional do Vale do Piranga, que reúne 38 municípios. Simples A simplificação do processo de recolhimento de impostos e a eficácia para reduzir a informalidade são as principais vantagens do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples), segundo as lideranças empresariais que participaram, ontem, da reunião da Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária da Assembléia, que discutiu o assunto. O encontro reuniu, além de representantes de várias entidades empresariais, o secretário adjunto de Estado da Fazenda, Luiz Antônio Athayde de Vasconcelos, e o superintendente da Receita Federal em Minas, Geraldo Magela Pinto Garcia. Os empresários manifestaram total apoio à adoção do Simples, recomendando aos micro e pequenos empresários a opção por este sistema de recolhimento. Também insistiram para que o governo do Estado se esforce para aderir ao sistema, que permite o cálculo e recolhimento único de vários impostos federais, estaduais e municipais. Já o secretário disse que cerca de 150 mil empresas que hoje são isentas de ICMS terão de pagar 1% de imposto, caso o Estado venha a aderir ao Simples. Para Vasconcelos, não é pela perda de receita de cerca de R$ 114 milhões que o Estado ainda não fez a sua opção, mas por sentir a necessidade de aperfeiçoar o modelo e evitar distorções e injustiças.
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