Projeto de Lei Nº 4355/2025

Muito justo, uma vez que não há diferenciação de atividades entre analistas e técnicos nas SRE's.

Na época em que o concurso foi realizado, em 2002, havia uma necessidade de regularizar a situação de servidores designados que prestavam serviços na educação, sem concurso, sem direitos. Professores e servidores com nível técnico, serviram o estado por muito tempo. Os professores tiveram uma oportunidade ímpar de estudar por conta do governo. Em 2015, foram enquadrados no nível PEB1A. Também, para os cargos técnicos, se procurar nos processos históricos, irão encontrar mais de um reposicionamento. Por que não seria justo corrigir as distorções do TDE nesse momento, depois de tanto prejuízo para essa carreira?

Juciane - muito justo, uma vez que nos concursos são designadas sempre menor número de vagas para analista, para técnico sempre maior o número, mas quando os técnicos tomam posse, praticamente não existe trabalho conforme descrições dos editais para técnicos, fazemos os mesmo serviços que os anlistas fazem, recebendo menos.

Justo

Muito justo.

É meritório pois exercemos funções como se analistas fôssemos

O vencimento diferenciado de Técnico e Analista não condiz com o trabalho executado pelos mesmos.

É um direito muito merecido. Nós trabalhamos muito e com muita determinação, tanto quanto os ANE. Não se trata de desmerecer os colegas ANEs, mas valorizar ambos funcionários das Sres e Órgão Central.

Mais que justo, pois temos as mesmas atribuições que os ANEs.

Mais do que justo essa valorização, e bem tardia, por sinal! Os técnicos e os analistas realizam exatamente a mesma função! Fora que tem diversos TDEs que ocupam cargos de liderança! Essa correção salarial serve para valorizar o profissional e acabar com essa injustiça que ocorre nas SREs! Agora é a hora de todos os técnicos se unirem, sem exceção, pois sem eles, todas as Superintendências param!

O projeto de Lei é justo, pois os TDEs exercem as mesmas atribuições que os analistas.

Nós tde somos maioria, e operando em desvio fazem anos. Desempenhamos as mesmas atividades e não recebemos como tal. Embora com o passar dos anos vemos aí uma modernidade no desempenho de algumas funções dentro do espectro técnico, mas não há o que contrapor; a grande maioria possui ensino superior, e poderia sim se equiparar os vencimentos. Apesar do estado seguir em realizar concurso e manter a defasagem. É mais do que justo corrigir esta distorção. Já passou da hora

Se solicitarem as atribuições de cada servidor em todas as SREs do Estado de Minas Gerais irão comprovar que não existe qualquer diferença nas tarefas desempenhadas, tanto por TDEs quanto por analistas. Há de se considerar inclusive que temos TDEs coordenando Analistas. Portanto, seria cometer justiça com uma situação que está indevida: Quando criaram o Subsídio equipararam os Analistas ao professor PEB1 (nível superior) e os TDEs deveriam ter sido equiparados ao PEBT (nível médio). Esse Projeto de Lei irá corrigir uma distorção e erro cometido.

Um grande avanço pra categoria. Tomara que avance

Não sou contra a valorização dos Técnicos - TDE, mas a correção da carreira tem que ser ampla. O projeto torna os Analistas - ANE, como os responsáveis pela distorção. Se comparada como os Inspetores - ANEI, a carreira dos ANE também está distorcida. Fracionar as reivindicações só cria divisão, basta ler os comentários em desfavor dos ANE. Os servidores ocupantes da função de Analista - ANE, não criaram a forma de ingresso que valoriza a escolaridade. Os TDE reclamam dos ANE, mas não percebem que tem duas promoções por certificação, ao passo que os ANE e ANEI, só tem uma. Então não vejo sentido em discutir valorização separadamente. Ao invés, de ficarmos bigando por situações que dividem a categoria, deveriamos estar focados, na valorização ampla (para todos), e também, e principalmente, no resgate da paridade, perdida para os servidores que ingressaram em cargo efetivo após 2002, e que foi concedida aos ex-efetivados que ingressaram sem concurso público. Onde está a isonômia e a equidade???

Muito justo. Não há definição de função na prática somente no papel.