Audiência pública

Comissão do Trabalho, da Previdência e da Assistência Social

Não podemos esquecer da recente privatização do metro em BH. Aumento da tarifa, diminuição do número de viagens.

Não à privatizaão da Copasa

Muito relevante a fala do vereador Rodrigo Cadeirante, de Montes Claros, falando, sem meias palavras, o que está por trás da tentativa de usar mais uma empresa pública para satisfazer os interesses do capital.

Fora Zema! Não a privatização!

Acaba que hrs?

Não a privatização da Copasa! Não à retirada do referendo! A população tem direito de decidir sobre o destino das nossas estatais

Respeitem a constituição mineira, respeitem os mineiros e respeitem a Copasa.

Zema e seus asseclas procuram primeiro retirar a voz dos cidadãos para em seguida saquear o patrimônio público.

Parabens, Eduardo Pereira👏👏

O povo quer ser ouvido!! Não queremos a privatização da copasa!!!

O presidente da empresa não sabe falar sem ler não?

Privatização nao

Que baita argumento fraco, senhor Frederico 🤣🤣🤣🤣🤣

Não a privatização da Copasa! Não à retirada do referendo! A população tem direito de decidir sobre o destino das nossas estatais.

Água não é mercadoria! A proposta de privatização da Copasa representa uma ameaça direta ao direito fundamental da população mineira ao acesso à água e ao saneamento básico. Transformar um bem essencial à vida em mercadoria é não apenas um erro estratégico, mas também uma injustiça social. A Copasa, como empresa pública, tem um compromisso com o interesse coletivo. Seu foco não é o lucro imediato, mas sim a prestação de um serviço essencial com alcance social. A experiência em outros estados e países mostra que, quando empresas privadas assumem o controle do saneamento, os preços aumentam, a qualidade do serviço nem sempre melhora e, em muitos casos, populações mais pobres acabam marginalizadas. A lógica privada é clara: reduzir custos e aumentar lucros — o que muitas vezes significa demissões, queda na qualidade dos serviços e tarifas mais altas. Além disso, a privatização da Copasa coloca em risco a soberania hídrica do Estado. O controle da água por empresas privadas pode abrir espaço para interesses estrangeiros ou grupos econômicos que veem a água apenas como ativo financeiro, desconsiderando sua importância social, ambiental e estratégica. Outro ponto crítico é que a Copasa é uma empresa lucrativa. Em vez de ser vendida, ela poderia ter seus lucros reinvestidos em melhorias nos próprios serviços, na expansão da rede de esgoto e abastecimento, principalmente em áreas ainda não atendidas. Privatizá-la seria abrir mão de uma fonte de receita estável e estratégica para o Estado. A privatização da Copasa não é sinônimo de modernização, mas sim de perda de controle sobre um recurso essencial à vida. O povo mineiro não pode aceitar que sua água seja tratada como negócio. É preciso resistir a esse processo, exigir transparência, debater amplamente com a sociedade e defender que a água continue sendo um direito, e não um privilégio.

A privatização da Copasa envolve uma série de riscos que precisam ser cuidadosamente analisados antes de qualquer decisão definitiva. A principal preocupação é o possível aumento das tarifas, já que empresas privadas buscam lucro e tendem a repassar os custos dos investimentos aos consumidores. Há também o risco de exclusão das áreas rurais e pequenos municípios, que são menos lucrativos e podem acabar negligenciados. Além disso, a perda do controle público enfraquece a transparência e dificulta a fiscalização, enquanto a reestruturação da empresa pode gerar demissões e precarização das condições de trabalho. Soma-se a isso o enfraquecimento de políticas ambientais e sociais, possíveis conflitos jurídicos com prefeituras e a forte resistência popular, que pode resultar em instabilidade política e judicialização do processo. Diante de tantos fatores, é fundamental que qualquer proposta de privatização seja amplamente debatida, com foco na proteção do interesse coletivo e na garantia do acesso universal à água e ao saneamento básico.