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Agricultura, Pecuária e Piscicultura
Consulta Pública - Agricultura, Pecuária e Piscicultura
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Subtemas
  • Agroecologia e agricultura orgânica
  • Irrigação, reuso e melhoria da eficiência do uso da água
  • Cadastro Ambiental Rural e Programa de Recuperação Ambiental
  • Inovação Tecnológica
  • Zoneamento ambiental e produtivo
  • Produtores de água
  • Impacto das atividades agropecuárias
  • Pesca e aquicultura

Considerando os subtemas, qual proposta de estratégia, ação ou intervenção em política(s) pública(s) você considera importante para a garantia da disponibilidade e do uso sustentável de recursos hídricos nas atividades econômicas da agricultura, pecuária e piscicultura?

Contribuições do tema: Agricultura, Pecuária e Piscicultura

Mostrando de 1 a 8 de 8 contribuições

Data Ordenar por data Contribuições Positivas Negativas
30/ago
23:45
Por Germano Silveira Santos | Sociedade Civil, Contagem | Contagem/MG Instituir um programa de recuperação de pastagens degradas junto aos produtores rurais, com apoio da Emater e Embrapa.
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30/ago
23:43
Por Germano Silveira Santos | Sociedade civil, contagem | Contagem/MG A represa de Irapé melhorou vazão do leito principal do rio Jequitinhonha, mas os seus afluentes, muitos rios e córregos, cada dia mais sofre com a seca, só correndo quando chove. As causas são variadas: assoreamento, queimadas, monocultura de eucalipto no Alto Jequitinhonha, onde cria-se o deserto verde,desmatamento para plantio de capim e destruição das matas ciliares. O uso de agrotóxicos nas plantações de eucalipto,está contaminando peixes nos rios Jequitinhonha e Araçuaí. Então a saída é controlar ou impedir novos plantios de eucalipto, e construção de centenas de pequenas barragens e recuperação de nascentes degradadas.
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30/ago
23:33
Por Mariane Reis Gomes | Acaó | Santa Maria de Itabira/MG Estabelecer territórios livres da monocultura de eucaliptos nas bacias hidrográficas do Estado, especialmente em áreas de recarga, aquíferos e mananciais de água
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27/ago
10:29
Por Joselaine Aparecida Ribeiro Filgueiras | Belo Horizonte/MG Apoio à agricultura familiar, que possui saberes e lógica própria para gerir as águas de forma mais eficaz que o modelo estatal, dentro do seu contexto. A questão hídrica também deve abarcar a reprodução de modos de vida tradicionais.
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22/ago
21:22
Por Bruno Milanez | Juiz de Fora/MG Estabelecer territórios livres da monocultura de eucaliptos nas bacias hidrográficas do Estado, especialmente em áreas de recarga, aquíferos e mananciais de água.
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22/ago
11:03
Por Maria Teresa Viana de Freitas Corujo | Caeté/MG Estabelecer territórios livres da monocultura de eucaliptos nas bacias hidrográficas do Estado, especialmente em áreas de recarga, aquíferos e mananciais de água.
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12/ago
15:10
Por Sávio Marinho | Delfinópolis/MG Lições da Crise Hídrica Todo acontecimento gera lições, por pior que seja um evento sempre é possível aprender com o mesmo. A recente crise hídrica pela qual passa a região central do país mostrou que, embora muitos órgãos e ministérios estejam envolvidos no gerenciamento dos recursos hídricos, a maioria é apenas coadjuvante em relação ao papel desempenhado pelo setor elétrico. Setores do governo incentivam o uso de irrigação, como forma de produzir alimentos de forma contínua, barata e independente (ou menos dependente) das estiagens. Outros incentivam a piscicultura como forma de produção de proteína de alta qualidade e sem necessidade do uso de terras, aproveitando os reservatórios das hidrelétricas para criação de peixes no sistema de tanques redes. Ainda outros setores incentivam as hidrovias como forma de barateamento dos fretes e descongestionamento das rodovias. Há ainda os que incentivam o turismo rural, parte do qual utiliza as margens dos lagos para construção de hotéis e pousadas. Em todos estes casos, produtores rurais e demais empreendedores investiram, tomaram financiamentos muitas vezes elevados, para ao final verem seus empreendimentos irem por água abaixo, quando o setor elétrico unilateralmente deplecionou os reservatórios para a produção de energia elétrica. Isto leva à quebra de confiança no governo por parte da iniciativa privada. Se o setor elétrico pode unilateralmente e a qualquer momento decidir o nível dos reservatórios quem irá arriscar seu capital em empreendimentos que dependem dos mesmos? Argumenta-se a favor das hidrelétricas, principalmente, que geram energia limpa e barata. Perde-se alguma terra, mas ganha-se um lago com todo um potencial para irrigação, piscicultura, transporte hidroviário e turismo. Entretanto os últimos acontecimentos fornecem argumentos aos setores contrários às hidrelétricas. Além dos normalmente usados, como o deslocamento de populações e alagamento do meio ambiente, acrescenta-se mais um: com a hidrelétrica perde se a terra e não se tem certeza de ganhar um lago. É claro que não interessa a ninguém salvar os reservatórios e ficar sem energia elétrica. Os irrigantes em sua maioria utilizam bombas elétricas em seus sistemas de irrigação. Os piscicultores precisam de energia para refrigerar seus peixes. Empresários do turismo rural não desejam um hotel no escuro e igualmente o setor hidroviário necessita de eletricidade. Mas também é verdade que muitos países com poucos recursos hídricos não estão passando por falta de eletricidade, gerando esta através de outros meios como as usinas térmicas, nucleares, eólicas, entre outras. A lei 9.433 também conhecida como Lei das Águas diz em seu 1° capítulo que “a gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas e a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades”. Esperemos que esta crise faça os vários setores envolvidos – energia, agricultura, meio ambiente, turismo e transporte - conversarem entre si e buscarem soluções que para o uso de um recurso que se tornou escasso. Que as lições de 2014/15 se juntem às de 2001 e façam o setor elétrico se preparar melhor para a próxima estiagem, afinal a atual não é a primeira e não será a última.
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10/ago
10:56
Por Osvaldo Ferreira Valente | Viçosa/MG Sou especialista em hidrologia e manejo de pequenas bacias hidrográficas e professor titular, aposentado, da UFV. Tenho várias publicações sobre o tema, incluindo livros, monografias e inúmeros artigos em diversos órgãos de divulgação. Ando incomodado, já há muito tempo, com a concentração de preocupações nos entornos dos corpos d'água. Parece estar prevalecendo a ideia de que a restauração de matas ciliares será suficiente para garantir boas vazões de nascentes e córregos. Ledo engano. Nascentes e córregos são produtos, a princípio, do comportamento de todas as superfícies das bacias hidrográficas e não só das áreas ciliares. Vejo esse conceito sendo pregado para a bacia do rio Doce, por exemplo, com proposta já corrente de cercar e reflorestar entornos de centenas e/ou milhares de nascentes. Não é por aí. As vazões dos córregos que se juntam para formar o rio Doce só serão otimizadas quando for desenvolvido um trabalho de conservação de propriedades rurais que ocupam as pequenas bacias. E isso tem que ser feito com metodologia de extensão rural. Mas não se deve confundir, entretanto, a aplicação de metodologias de extensão com ação exclusiva da Emater. É preciso envolver outras instituições que tenham essa expertise. Tenho uma monografia propondo um conjunto de ações que podem ser utilizadas em trabalhos de manejo de bacias hidrográficas, visando produção de quantidade de água, que posso disponibilizar para o "Águas de Minas III". Gostaria de saber como fazê-lo.
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