Instituto René Rachou é homenageado pela Assembleia de Minas
Instituição está completando 70 anos e atua no controle das doenças infecciosas, parasitárias e das doenças degenerativas crônicas.
Nesta quarta-feira (27/8/25), a partir das 16 horas, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) realiza homenagem ao Instituto René Rachou, unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em Minas Gerais. A reunião acontecerá no Auditório SE da ALMG, por iniciativa da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia, atendendo requerimento de sua presidenta, deputada Beatriz Cerqueira (PT).
Durante a audiência de convidados serão entregues diplomas referentes aos votos de congratulações ao Instituto René Rachou, seus diretores e suas diretoras. Em 2025, o Instituto René Rachou completa 70 anos de fundação.
Quando foi criado em Belo Horizonte, em 1955, ainda sem qualquer vínculo com a Fiocruz, chamava-se Centro de Pesquisas de Belo Horizonte (CPBH), subordinado ao Instituto Nacional de Endemias Rurais" (INERu). A instituição mineira sucedeu ao antigo Instituto de Malariologia, localizado em Duque de Caxias, Rio de Janeiro.
A fundação do INERu, dirigido por René Rachou, possibilitou a institucionalização de pesquisas sobre outras enfermidades além da malária, como doença de Chagas, leishmaniose, filariose, esquistossomose e febre amarela.
Em 1966, o CPBH foi rebatizado com o atual nome, em homenagem a seu primeiro dirigente, o sanitarista René Rachou. Em 1970, o INERu foi incorporado à estrutura da Fiocruz e o Instituto René Rachou passou também a ser conhecido como Fiocruz Minas, sem eliminar o nome que homenageia o fundador.
Desde a criação, o Instituto René Rachou ampliou o raio de ação, desenvolvendo fármacos, vacinas, métodos diagnósticos, atuando no controle das doenças infecciosas e parasitárias e das doenças degenerativas crônicas, além de pesquisar temas relacionados ao envelhecimento, à educação em saúde e saúde ambiental.
Para a homenagem desta quarta-feira, está confirmada a participação, entre outros, do presidente da Fiocruz, Mario Santos Moreira, e da diretora do Instituto René Rachou, Cristiana Ferreira Alves de Brito.
