Agradecimento 1
Em seu primeiro discurso no Plenário, o deputado Leandro Genaro (PSB) agradeceu a confiança dos seus 127.868 eleitores, tornando-o o terceiro deputado mais votado na Assembleia de Minas. O parlamentar afirmou que, em seu mandato, lutará pela diminuição das diferenças sociais, principalmente baseado em três pilares: defesa da família tradicional, defesa da vida e combate às drogas. “A instituição familiar é um tesouro e Deus criou o casamento e, nesse sentido, a família como a mais fundamental das relações humanas”, disse. Na opinião dele, a vida é um direito inviolável e nenhum ser humano tem o direito de decidir o futuro alheio. Genaro também destacou que, como membro da Comissão de Prevenção e Combate ao uso do Crack e Outras Drogas, fez um requerimento à comissão, já aprovado, para que seja realizado uma audiência pública sobre o tema. O deputado rendeu homenagens ao seu pai, o ex-deputado Antônio Genaro.

Agradecimento 2
O deputado Glaycon Franco (PTN) mostrou sua alegria por retornar à ALMG, no seu segundo mandato. O parlamentar agradeceu também os votos que recebeu na sua terra natal, Conselheiro Lafaiete, e nas regiões do Campo das Vertentes e do Alto Paraopeba. “Sempre procurei defender os interesses da nossa região, que contribui muito para o crescimento de Minas”, ressaltou. Por outro lado, o deputado citou alguns problemas que precisam ser resolvidos na região como: reformar hospitais, implantar o sistema Olho Vivo e construir o aeroporto regional. Franco agradeceu ao governo passado, mas afirmou que nesta nova gestão vai apoiar Pimentel em suas propostas, buscando o melhor caminho para um mandato justo. Em aparte, Gustavo Valadares (PSDB) parabenizou o parlamentar por sua reeleição e pediu para que ele vote contra a reforma administrativa. Também em aparte, Rogério Corrêa (PT) agradeceu a confiança na plataforma do governo e defendeu a reforma.

Agradecimento 3
O deputado Bosco (PTdoB) agradeceu o Alto Paranaíba por sua reeleição e por ter obtido um crescimento de mais de 50% de votos em relação ao seu primeiro mandato. O deputado falou sobre o atual momento da ALMG, com a eleição do novo presidente e das comissões e a formação de novos blocos. Ele destacou a presença de mais dois deputados na bancada do PTdoB, e que nesta legislatura, o partido apoia o Governo com o objetivo de aumentar o desenvolvimento de Minas. Bosco agradeceu a oportunidade de presidir a Comissão de Cultura e de ter sido eleito vice-presidente da Comissão de Minas e Energia. “O processo legislativo já está estruturado, agora é fazer o melhor e ter o discernimento para decidir”, afirmou. O deputado citou também a criação do gasoduto e seu benefício para o Estado. Em aparte, o deputado Rogério Corrêa elogiou a presença do PTdoB no bloco governista. Também em aparte, o deputado Felipe Attiê (PP) concordou com a importância do gasoduto.

Direitos Humanos
O deputado Cristiano Silveira (PT) falou sobre o início dos trabalhos da Comissão de Direitos Humanos, a qual ele preside. Para Cristiano, é uma tarefa árdua substituir o deputado Durval Ângelo que esteve à frente da comissão por vários mandatos. “Nosso objetivo é preservar as conquistas da comissão, mas também trazer novas propostas”, afirmou. O deputado falou também sobre a visão deturpada que muitas pessoas têm quanto à Comissão de Direitos Humanos. “Algumas pessoas acreditam que a comissão defende bandidos”, afirmou. Ele ainda destacou que, além dos temas relacionados às minorias, a comissão vai se debruçar sobre temas como preservação da vida, direitos políticos e econômicos. Cristiano Silveira também ressaltou a importância da criação da Secretaria de Estado de Direitos Humanos, proposta pela reforma administrativa do Governo do Estado.

Denúncias
O deputado Rogério Corrêa condenou em seus discurso a posição do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. O procurador pediu o arquivamento da investigação do esquema de propina de Furnas, que envolve o nome do senador de Minas pelo PSDB Aécio Neves. Rogério Correia afirmou que trouxe o tema à tona porque, devido à divulgação que fez da Lista de Furnas, teria sido vítima de perseguições do partido tucano e da Revista Veja, que lutaram pela cassação de seu mandato nos últimos quatros anos. O deputado disse ainda que o argumento para arquivar o processo por falta de provas é inconsistente. Ele citou que foi a Brasília, juntamente com outros parlamentares, e entregaram documentos que comprovavam o envolvimento do senador com o escândalo envolvendo Furnas. Nesse sentido, ele defendeu a reforma política como forma de acabar com o financiamento de campanhas por empresas. “Em vez disso, preferem criminalizar a política e não debater a reforma”, disse.

Consulte os pronunciamentos realizados em reuniões de Plenário.